O problema do
governo do Estado não é financeiro, mas de incompetência administrativa.
A afirmação é do deputado estadual, Fernando Mineiro (PT), um dos
líderes da oposição na Assembleia Legislativa, ao abordar a devolução de
verbas para o setor de segurança pública. Mineiro lembra, contudo, que
esta não é a primeira vez que o governo devolve recursos. E que não é
apenas a área de segurança que sofre com este tipo de problema.
"Ao mesmo
tempo em que alega dificuldade financeira, o governo devolve recursos,
como na segurança pública. No ano passado apresentei requerimento para
saber quais convênios que estavam vigorando ou perdendo recursos. O
governo não respondeu. Devolveu recursos para a segurança e na área de
educação, de turismo, e outras áreas", afirmou o deputado.
Em verdade, segundo Fernando Mineiro, falta gestão administrativa ao governo do Estado. "Na verdade, este fato revela falta de gestão e incompetência, problema do governo para além da questão financeira, é incompetência administrativa". Segundo o petista, "nenhuma área se destaca. O sinônimo do governo é a crise permanente, no turismo, na segurança, na saúde".
Em verdade, segundo Fernando Mineiro, falta gestão administrativa ao governo do Estado. "Na verdade, este fato revela falta de gestão e incompetência, problema do governo para além da questão financeira, é incompetência administrativa". Segundo o petista, "nenhuma área se destaca. O sinônimo do governo é a crise permanente, no turismo, na segurança, na saúde".
Ainda segundo o
deputado Fernando Mineiro, falta humildade ao governo para reconhecer a
dificuldade e mudar de rumo. "Além disso, o governo mostra que não
consegue viabilizar aquilo que estava apalavrado", destaca.
Quanto ao arrombamento da Secretaria de Segurança, neste domingo, Mineiro considera que "dá tristeza" e que é o "reflexo melancólico da situação do governo". Ele finaliza, indagando: "O que falta mais acontecer nesse governo? Governo com crise sem precedentes na saúde, quando a governadora é pediatra. E agora um arrombamento na própria Secretaria de Segurança, que deveria ser a responsável por dar segurança à população do Estado".
Quanto ao arrombamento da Secretaria de Segurança, neste domingo, Mineiro considera que "dá tristeza" e que é o "reflexo melancólico da situação do governo". Ele finaliza, indagando: "O que falta mais acontecer nesse governo? Governo com crise sem precedentes na saúde, quando a governadora é pediatra. E agora um arrombamento na própria Secretaria de Segurança, que deveria ser a responsável por dar segurança à população do Estado".
Informações do Jornal de Hoje
De olho em 2014, Rafael Motta assedia políticos do Alto Oeste.
O Presidente
do Partido Progressista no Estado, Vereador Rafael Motta, externou à
imprensa que a Executiva Nacional do PP tem planos mais ousados para o
pleito de 2014 no RN. Segundo ele, o PP pretende eleger 2 ou 3 deputados
estaduais e 1 deputado federal.
Para entrar na
disputa por uma vaga na Câmara Federal o nome acertado entre os
caciques do PP é o do próprio Rafael Motta que, de acordo com
informações, disputará a eleição com uma estrutura de dar inveja até
para quem já está ocupando a cadeira de deputado federal.
Herdeiro
político do Presidente da Assembleia, Dep. Ricardo Motta, Rafael parece
ter assimilado bem o traquejo político do pai, pois o parlamentar
natalense já caiu em campo para atrair simpatizantes ao seu projeto em
todo o Estado e, recentemente, até em solo alto-oestano.
Pelo relatos
que me foram contados ao "pé do ouvido", teve vereador governista até
"tremendo nas bases" em Pau dos Ferros depois dos argumentos tentadores
ofertados pela mais nova jovem promessa da política potiguar.
Mas, não foram
só os políticos pau-ferrenses que foram tentados pela estrutura de
Motta. Teve prefeito de cidade serrana que também ficou "balançado"
diante da apresentação de uma montanha de possibilidades futuras que,
por enquanto, ficarão sob o mais absoluto sigilo para a preservação das
fontes.
O fato
concreto mesmo é que para a Câmara Federal, em 2014, os alto-oestanos
contarão com muitas opões para depositar o seu voto de confiança nas
urnas e, pelo visto, o jovem filho do Presidente da Assembleia enxergou
por essas bandas um "terreno bastante fértil" para investimentos
futuros.
A conferir.
Robinson Faria diz que má gestão de Rosalba Ciarlini contamina todo o Governo.
Vice-governador, presidente do PSD e pré-candidato a governador nas eleições de 2014, Robinson Faria avalia que a má gestão da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) contamina praticamente toda a administração Estadual. A crítica do líder oposicionista se deve à devolução dos recursos, da ordem de R$ 2 milhões oriundos de convênios do Estado com o Ministério da Justiça, esta semana.
"A devolução
desses recursos demonstra o que vem se evidenciando desde o início do
governo Rosalba Ciarlini: que há uma total falta de planejamento no
Estado. Outro dia o governo perdeu dinheiro para a área de saúde, agora
perde recursos que seriam para uma área crítica, que está apresentando
péssimos resultados, que é a segurança pública", afirmou o
vice-governador ao Jornal de Hoje.
Nesta área, os indicadores são os piores possíveis, segundo Robinson Faria. "E na hora que a população clama por segurança pública e saúde, há um total despreparo do governo, que fica evidenciado pela falta de planejamento, de projetos e de políticas públicas. O governo simplesmente não prioriza a segurança pública, não tem políticas públicas definidas, não debate com a sociedade e peca pela falta de planejamento, numa má gestão que hoje contamina praticamente todo o governo", disparou.
O governo do Estado deve devolver ao Ministério da Justiça R$ 2 milhões, por não utilização. Os convênios foram firmados entre os anos de 2008 e 2010 e tinham como prazo de conclusão das atividades o ano de 2012. O secretário estadual de Segurança e Defesa Social, Aldair da Rocha, admitiu que parte dos recursos devolvidos é proveniente de metas não cumpridas, embora os programas tenham sido iniciados.
Robinson questiona o despreparo do Estado, num momento em que a falta de segurança indigna a grande parcela da população do estado, que sofre seus os efeitos. "Na segurança, o RN inteiro está indignado. A insegurança é hoje a maior preocupação. Inclusive em cidades polo do interior, como Caicó, a população também clama por mais segurança. Em Natal e na Grande Natal é um desastre. A imprensa mostrou alguns dias atrás indicadores que mostram Natal em primeiro lugar em homicídios. Como um Estado que sediará a Copa do Mundo tem uma segurança dessas?", questionou.
Segundo Robinson Faria, na saúde o quadro não é menos dramático. "Não houve nenhuma evolução até agora. Os hospitais todos estão sem atendimento, faltam medicamentos". Na sua avaliação, a saúde precisa ser descentralizada. "A saúde só acontece dando condições de trabalho aos hospitais regionais, e essa não é a realidade atual".
TURISMO
Robinson Faria abordou, ainda, a crise no setor de turismo, ocasionada pela perda de turistas, em parte por causa da baixa divulgação e também perda de voos. Segundo ele, em relação ao Turismo, o governo do Estado também demonstra aplicar uma política pública equivocada.
"Primeiro, o governo peca com a falta de diálogo com o trade, com os empresários, com quem não tem dialogado desde o início. Contudo, essa é uma prática do atual governo, que nunca dialogou com a sociedade civil organizada, com o setor produtivo, com o setor do agronegócio, com os médicos. Este governo que está aí peca pela soberba e pela falta de diálogo, e o turismo é mais uma evidencia da falta de diálogo", observou.
Nesta área, os indicadores são os piores possíveis, segundo Robinson Faria. "E na hora que a população clama por segurança pública e saúde, há um total despreparo do governo, que fica evidenciado pela falta de planejamento, de projetos e de políticas públicas. O governo simplesmente não prioriza a segurança pública, não tem políticas públicas definidas, não debate com a sociedade e peca pela falta de planejamento, numa má gestão que hoje contamina praticamente todo o governo", disparou.
O governo do Estado deve devolver ao Ministério da Justiça R$ 2 milhões, por não utilização. Os convênios foram firmados entre os anos de 2008 e 2010 e tinham como prazo de conclusão das atividades o ano de 2012. O secretário estadual de Segurança e Defesa Social, Aldair da Rocha, admitiu que parte dos recursos devolvidos é proveniente de metas não cumpridas, embora os programas tenham sido iniciados.
Robinson questiona o despreparo do Estado, num momento em que a falta de segurança indigna a grande parcela da população do estado, que sofre seus os efeitos. "Na segurança, o RN inteiro está indignado. A insegurança é hoje a maior preocupação. Inclusive em cidades polo do interior, como Caicó, a população também clama por mais segurança. Em Natal e na Grande Natal é um desastre. A imprensa mostrou alguns dias atrás indicadores que mostram Natal em primeiro lugar em homicídios. Como um Estado que sediará a Copa do Mundo tem uma segurança dessas?", questionou.
Segundo Robinson Faria, na saúde o quadro não é menos dramático. "Não houve nenhuma evolução até agora. Os hospitais todos estão sem atendimento, faltam medicamentos". Na sua avaliação, a saúde precisa ser descentralizada. "A saúde só acontece dando condições de trabalho aos hospitais regionais, e essa não é a realidade atual".
TURISMO
Robinson Faria abordou, ainda, a crise no setor de turismo, ocasionada pela perda de turistas, em parte por causa da baixa divulgação e também perda de voos. Segundo ele, em relação ao Turismo, o governo do Estado também demonstra aplicar uma política pública equivocada.
"Primeiro, o governo peca com a falta de diálogo com o trade, com os empresários, com quem não tem dialogado desde o início. Contudo, essa é uma prática do atual governo, que nunca dialogou com a sociedade civil organizada, com o setor produtivo, com o setor do agronegócio, com os médicos. Este governo que está aí peca pela soberba e pela falta de diálogo, e o turismo é mais uma evidencia da falta de diálogo", observou.
Uma ação civil
pública do Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN)
apontou fraude em uma licitação para construção de 25 casas populares,
no município de Tangará, e resultou na condenação, pela Justiça Federal,
do deputado estadual, Luiz Antônio Lourenço de Farias (Tomba); do
ex-prefeito de Tangará, Giovannu César Pinheiro; e de mais sete pessoas e
quatro empresas.
Todos
receberam como pena cinco anos de suspensão dos direitos políticos e
terão de dividir o pagamento de uma multa equivalente a cem vezes o
valor corrigido da última remuneração do então prefeito. Os réus já
recorreram.
De acordo com o entendimento da Justiça Federal, o esquema foi gerenciado pelo ex-prefeito e pelo representante do escritório de contabilidade Rabelo e Dantas, Creso Venâncio, e teve a participação dos demais réus, que emprestaram seus nomes para "maquiar a fraude".
Após o trânsito em julgado, todos poderão ficar três anos sem poder contratar com o poder público.
A ação civil pública tramita na Justiça Federal sob o número 0010967-36.2009.4.05.8400
A ação civil pública tramita na Justiça Federal sob o número 0010967-36.2009.4.05.8400
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