Em aparte ao senador Pedro Taques (PDT-MT) nesta quarta-feira (3), o líder do Democratas no Senado, José Agripino
(RN), disse que insistir na tese do plebiscito é uma perversidade com o
povo brasileiro por, entre outros motivos, gastar dinheiro público
“impunemente”.
“O plebiscito, iniciativa proposta pela presidente da República de forma cavilosa, pode custar R$ 500 milhões. Para que o resultado possa valer em 2014, as regras da reforma política têm de ser aprovadas até outubro. E não há tempo hábil para a realização da consulta! O produto gasto para esse plebiscito seria inócuo, jogado na lata do lixo. O próprio Tribunal Superior Eleitoral já mostrou que, na tramitação normal, não há tempo”, afirmou.
O parlamentar ressaltou que a oposição é a favor da consulta popular, porém por meio de um referendo. Ou seja, primeiro o Congresso Nacional decide sobre a reforma política e depois a população diz se aprova ou não a decisão da Casa. Até porque, lembrou o senador, ministros do Supremo Tribunal Federal são unânimes ao afirmarem que essa é uma prerrogativa do Congresso. “Somos totalmente favoráveis a uma consulta popular em que o povo possa opinar com conhecimento de causa”, defendeu Agripino.
Segundo o senador, somente depois dos debates no Congresso, levando-se em consideração os apelos da sociedade, ela estará apta para votar pontos hoje não conhecidos com profundidade pelo povo, como financiamento público de campanha, voto distrital, voto em lista, entre outros. “Todos os partidos vão fazer seus discursos, explicando suas posições em relação a esses temas. A partir daí, faremos com que nosso debate chegue às pessoas utilizando os meios de comunicação para que os brasileiros estejam preparados para opinar”, explicou.
O senador lembrou que a oposição luta há anos no Congresso para votar a reforma política, mas a base governista sempre interrompeu a tramitação da matéria. “Agora o governo está comprometido em fazer a reforma, então, vamos fazê-la com consciência e responsabilidade”, ressaltou o senador. “Depois de um texto refletido, discutido com a sociedade, com a Ordem dos Advogados do Brasil e muitas outras instituições, estaremos prontos para votar a reforma política no país”.
Com as informações: Fernanda Rodrigues
“O plebiscito, iniciativa proposta pela presidente da República de forma cavilosa, pode custar R$ 500 milhões. Para que o resultado possa valer em 2014, as regras da reforma política têm de ser aprovadas até outubro. E não há tempo hábil para a realização da consulta! O produto gasto para esse plebiscito seria inócuo, jogado na lata do lixo. O próprio Tribunal Superior Eleitoral já mostrou que, na tramitação normal, não há tempo”, afirmou.
O parlamentar ressaltou que a oposição é a favor da consulta popular, porém por meio de um referendo. Ou seja, primeiro o Congresso Nacional decide sobre a reforma política e depois a população diz se aprova ou não a decisão da Casa. Até porque, lembrou o senador, ministros do Supremo Tribunal Federal são unânimes ao afirmarem que essa é uma prerrogativa do Congresso. “Somos totalmente favoráveis a uma consulta popular em que o povo possa opinar com conhecimento de causa”, defendeu Agripino.
Segundo o senador, somente depois dos debates no Congresso, levando-se em consideração os apelos da sociedade, ela estará apta para votar pontos hoje não conhecidos com profundidade pelo povo, como financiamento público de campanha, voto distrital, voto em lista, entre outros. “Todos os partidos vão fazer seus discursos, explicando suas posições em relação a esses temas. A partir daí, faremos com que nosso debate chegue às pessoas utilizando os meios de comunicação para que os brasileiros estejam preparados para opinar”, explicou.
O senador lembrou que a oposição luta há anos no Congresso para votar a reforma política, mas a base governista sempre interrompeu a tramitação da matéria. “Agora o governo está comprometido em fazer a reforma, então, vamos fazê-la com consciência e responsabilidade”, ressaltou o senador. “Depois de um texto refletido, discutido com a sociedade, com a Ordem dos Advogados do Brasil e muitas outras instituições, estaremos prontos para votar a reforma política no país”.
Com as informações: Fernanda Rodrigues
Técnicos-administrativos federais vão paralisar as atividades
no próximo dia 11, quinta-feira da próxima semana. Parara de
advertência, que será acompanhada pela categoria na Ufersa e UFRN.
Segundo o Sintest/RN, a parada é devido ao não cumprimento do acordo de greve feito em 2012 por parte do Governo Federal.
A Fasubra, órgão na qual o Sintest/RN é filiado, realizará nos dias 5 e 6 (sexta-feira e sábado próximos) uma planária para discutir nacionalmente decisões a respeito do dia da greve.
Os representantes estaduais do RN foram escolhidos em ato das assembleias das instituições.
Segundo o Sintest/RN, a parada é devido ao não cumprimento do acordo de greve feito em 2012 por parte do Governo Federal.
A Fasubra, órgão na qual o Sintest/RN é filiado, realizará nos dias 5 e 6 (sexta-feira e sábado próximos) uma planária para discutir nacionalmente decisões a respeito do dia da greve.
Os representantes estaduais do RN foram escolhidos em ato das assembleias das instituições.
O deputado federal João Maia (PR) não esconde de
ninguém o desejo de participar de chapa majoritária nas eleições 2014.
Atual líder da bancada potiguar em Brasília, o parlamentar acha que já
cumpriu a sua missão na Câmara dos Deputados.
No sonho de Maia, líder do PR no RN, aparecem duas posições: Senado
Federal e Vice-Governadoria. A primeira opção é a que mais atrai o
seridoense.
João Maia, no entanto, é conhecedor das dificuldades.
Na base governista, onde habita, ele é consciente que a prioridade é a
reeleição da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e que o PMDB trabalha
para ocupar espaços estratégicos no palanque majoritário. Daí, seu nome
desce a plano menor.
Fazendo a travessia para a oposição, Maia se depara com o projeto da
deputada federal Fátima Bezerra (PT) que quer se eleger senadora.
Inclusive, Bezerra é prioridade na base oposicionista.
Dessa forma, sobraria a vaga de vice numa eventual candidatura a
governador de Robinson Faria (PSD), atual vice-governador dissidente.
Nesse caso, nenhuma empolgação por parte de João Maia. Ele sabe que o
projeto de Robinson é tão furado quanto uma tábua de pirulito.
O líder republicano não se intimida com as dificuldades. Ele continua
costurando o seu projeto e buscando o respaldo de parceiros. Não é uma
tarefa fácil, mas também não é impossível. Cabe ao deputado conquistar o
espaço que deseja, com habilidade e competência, predicados que ela já
mostrou que tem.
Não conseguindo, mais quatro anos na Câmara dos Deputados não é o fim do mundo.FONTE:CÉSAR SANTOS
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