segunda-feira, 13 de março de 2017

EXPEDITO FERREIRA DEIXA ROBINSON LISO DIZENDO QUE NÃO " VAI DEVOLVER UM CENTAVO AO EXECUTIVO "



Resultado de imagem para expedito ferreiraO presidente do Tribunal de Justiça do RN, desembargador Expedito Ferreira ao dizer que não vai devolver um centavo ao Poder Executivo, que seriam destinados para Saúde e Segurança do RN mostrou que não está nem um pouco afinado com o governador Robinson Faria.
Segundo o presidente, os R$ 570 milhões que estão nos cofres do TJRN serão investidos na modernização da justiça potiguar na construção da nova sede do TJ, de fóruns no interior e melhoria do setor de informatica. O setor de informatica do TJRN, criticado por juízes, advogados, serventuários e jurisdicionados é chefiado pelo genro do desembargador Amauri Moura.
O presidente Expedito disse que vai comprar 1.500 computadores.
O ex-presidente Claudio Santos tinha destinado R$ 100 milhões para ajudar o governo do estado custear o abastecimento de hospitais, pagar cirurgias e financiar operações policiais.  Até um convênio celebrado no ano passado no valor de R$ 3 milhões para pagamento de diárias operacionais e combustíveis para viaturas da PM deverá ser cancelado.
A esposa do presidente do TJ é prefeita no município de Alexandria e filiada ao PSD, partido controlado no RN pelo governador Robinson Faria. Comenta-se que um filho do desembargador Expedito poderá ser candidato a deputado estadual na próxima eleição.
Já tem gente no governo com saudade de Claudio Santos.




NÃO SOBRA NINGUÉM





Estadão Conteúdo
Segundo Dilma, as delações da Odebrecht mudam o cenário político. “Duvido que vão continuar chamando o PT de corrupto. Sabe por quê? Porque não sobra ninguém nos outros.”
O PSDB moveu ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a chapa Dilma-Temer sob a acusação de abuso de poder econômico e político. Marcelo Odebrecht, em depoimento ao TSE, afirmou que a presidente cassada tinha conhecimento de caixa 2 na campanha.



EM GENEBRA, DILMA NEGA TER RECEBIDO PROPINAS EM CAMPANHA





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Garibaldi Alves Filho, Sérgio Cabral e Dilma na inauguração do projeto Previdência no Alemão RJ

A ex-presidente Dilma Rousseff negou ontem, sábado, de forma categórica, ter recebido propinas da Odebrecht ou qualquer outra empresa em suas campanhas presidenciais.
Durante meses, diretores de importantes empresas brasileiras, especialmente da Odebrecht, confessaram ter pagado propinas de mais de R$ 100 milhões para financiar a campanha da ex-presidente.
Dilma questionou as denúncias dos executivos da Odebrecht e considerou que eles estão se beneficiando do sistema de delações premiadas, o que faz o processo se tornar viciado e duvidoso.
“Eu sou uma pessoa que precisa ver as provas. Se alguém acusa outra pessoa de algo, é preciso estar baseado em provas e não em declarações”, afirmou a petista, que revelou que não irá se candidatar a nenhum cargo no futuro.
“Eu fiz política dos 15 aos 60 anos sem ocupar nenhum cargo eleito. Sempre fui militante e seguirei sendo no futuro”, completou.
No entanto, Dilma pediu apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que quer ser candidato nas eleições de 2018.
“Apesar de tudo que fizeram contra ele, ele é o primeiro nas pesquisas. É fundamental que Lula seja candidato. É necessário recuperar a democracia nesse país”, indicou Dilma.
A ex-presidente participou hoje do Fórum Internacional sobre Direitos Humanos de Genebra, onde fez discurso sobre os programas sociais e a redução da pobreza nos anos em que ela foi ministra dos dois governos de Lula e durante seu período na presidência. BLOG: O PRIMO

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