domingo, 21 de abril de 2013

MINISTRO GARIBALDI FILHO FORA DA LISTA DE CANDIDATOS



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O Palácio do Planalto trabalha com uma lista de, no mínimo, dez ministros-candidatos, que sairão em abril do próximo ano para concorrer a governador, senador ou deputado federal. Esse número poderá chegar a 14, obrigando a presidente a uma grande reformulação no primeiro escalão. Segundo a reportagem d’O Globo, pelo menos, na lista mínima o ministro Garibaldi Filho, da Previdência Social, não figura. Ele é cotado numa aliança com o PT, para disputar o Governo do Estado. 
Na lista: a Ideli Salvatti (Relações Institucionais) analisa voltar a disputar o Senado por Santa Catarina; Aloizio Mercadante (Educação), Alexandre Padilha (Saúde), Marta Suplicy (Cultura), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Guido Mantega (Fazenda) são nomes para concorrer em São Paulo. Gleisi Hoffmann (Casa Civil) vai disputar o Governo do Paraná. Fernando Pimentel (Desenvolvimento Social) quer ser candidato a governador de Minas Gerais. Aldo Rebelo (Esporte) pensa em disputar a reeleição de deputado federal por São Paulo ou arriscará um voo mais alto, no Senado.
 Deputados gaúchos, Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário) e Maria do Rosário (Direitos Humanos) também são cotados para o Senado. Gastão Vieira (Turismo), Antônio Andrade (Agricultura), Leônidas Cristino (Portos) e Aguinaldo Ribeiro (Cidades) devem disputar as eleições da Câmara dos Deputados.


O Globo diz que Palácio do Planalto cogita perder até dez ministros que vão disputar 2014

7259 Lista tem no mínimo, dez ministros-candidatos, que sairão em abril do próximo ano
Deu n'O Globo... A presidente Dilma Rousseff mal concluiu a reforma ministerial e já surgem as especulações no Congresso e no próprio governo sobre a próxima mexida geral que ocorrerá na Esplanada dos Ministérios para tapar os buracos que serão deixados por conta das eleições de 2014. O Palácio do Planalto trabalha com uma lista de, no mínimo, dez ministros-candidatos, que sairão em abril do próximo ano para concorrer a governador, senador ou deputado federal. Esse número poderá chegar a 14, obrigando a presidente a uma grande reformulação no primeiro escalão.
Porém, políticos experientes avaliam que, a um ano do início da disputa para valer, o número de potenciais candidatos é inflado, o que também alimenta o clima de barganha, com a tentativa de negociação de outros cargos no governo.CLIQUE AQUI e confira a matéria na íntegra.

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