O Palácio do Planalto trabalha
com uma lista de, no mínimo, dez ministros-candidatos, que sairão em
abril do próximo ano para concorrer a governador, senador ou deputado
federal. Esse número poderá chegar a 14, obrigando a presidente a uma
grande reformulação no primeiro escalão. Segundo a reportagem d’O Globo,
pelo menos, na lista mínima o ministro Garibaldi Filho, da Previdência
Social, não figura. Ele é cotado numa aliança com o PT, para disputar o
Governo do Estado.
Na
lista: a Ideli Salvatti (Relações Institucionais) analisa voltar a
disputar o Senado por Santa Catarina; Aloizio Mercadante (Educação),
Alexandre Padilha (Saúde), Marta Suplicy (Cultura), José Eduardo Cardozo
(Justiça) e Guido Mantega (Fazenda) são nomes para concorrer em São
Paulo. Gleisi Hoffmann (Casa Civil) vai disputar o Governo do Paraná.
Fernando Pimentel (Desenvolvimento Social) quer ser candidato a
governador de Minas Gerais. Aldo Rebelo (Esporte) pensa em disputar a
reeleição de deputado federal por São Paulo ou arriscará um voo mais
alto, no Senado.
Deputados
gaúchos, Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário) e Maria do Rosário
(Direitos Humanos) também são cotados para o Senado. Gastão Vieira
(Turismo), Antônio Andrade (Agricultura), Leônidas Cristino (Portos) e
Aguinaldo Ribeiro (Cidades) devem disputar as eleições da Câmara dos
Deputados.
O Globo diz que Palácio do Planalto cogita perder até dez ministros que vão disputar 2014
![]() |
Deu n'O Globo...
A presidente Dilma Rousseff mal concluiu a reforma ministerial e já
surgem as especulações no Congresso e no próprio governo sobre a próxima
mexida geral que ocorrerá na Esplanada dos Ministérios para tapar os
buracos que serão deixados por conta das eleições de 2014. O Palácio do
Planalto trabalha com uma lista de, no mínimo, dez ministros-candidatos,
que sairão em abril do próximo ano para concorrer a governador, senador
ou deputado federal. Esse número poderá chegar a 14, obrigando a
presidente a uma grande reformulação no primeiro escalão.
Porém,
políticos experientes avaliam que, a um ano do início da disputa para
valer, o número de potenciais candidatos é inflado, o que também
alimenta o clima de barganha, com a tentativa de negociação de outros
cargos no governo.CLIQUE AQUI e confira a matéria na íntegra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário