segunda-feira, 22 de julho de 2013

HENRIQUE ALVES SAIU EM DEFESA DE COORDENADOR DA REFORMA POLÍTICA



henrique PECO Estadão destacou que o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), saiu em defesa do coordenador do Grupo de Trabalho da Reforma Política, deputado petista Cândido Vaccarezza (PT-SP). Após o Diretório Nacional do PT endossar a nota da bancada na Câmara, que declarou que as opiniões de Vaccarezza “não expressam o pensamento nem da bancada na Câmara nem do PT”, Alves disse que não é mesmo função do seu escolhido para comandar a reforma política representar as opiniões do PT. “Quem representa o pensamento e a diretriz do partido é o indicado pela bancada”, rebateu o peemedebista.
Alves ressaltou que cabe a Vaccarezza organizar as tarefas do Grupo de Trabalho e que o coordenador precisa ter “ótimo relacionamento com todos os partidos”. Ele lembrou que, com a desistência do petista Henrique Fontana (RS), seu substituto, Ricardo Berzoini (SP), deve assumir a função natural de expressar as opiniões do PT. “O Berzoini agora dirá o que quer e como o PT quer a reforma. Simples”, afirmou. O peemedebista enfatizou que os trabalhos deste comitê “não excluem qualquer outra iniciativa de plebiscito que, por outros caminhos, surgir”.

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Internautas convocam protestos contra visita do papa nas redes sociais

papa francisco 1IG – A recepção ao papa Francisco no Palácio Guanabara (sede do governo fluminense, na zona sul do Rio) será marcada por protestos convocados pelas redes sociais pelo grupo Anonymous Rio e pela Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea).
A manifestação do Anonymus questiona os gastos públicos com a recepção ao pontífice e pede a saída do governador Sérgio Cabral e do vice Luiz Fernando Pezão, ambos do PMDB. Eles recepcionarão o papa. A solenidade está marcada para as 17h no palácio, com a presença da presidente Dilma Rousseff e do prefeito Eduardo Paes.
Na convocação, o grupo esclarece que a manifestação não é contra a presença do papa nem contra a Igreja Católica. “A ideia é aproveitar a presença do papa, de seus turistas e da mídia global. Será mais um grito contra a corrupção e por serviços públicos mais dignos”. A pauta divulgada pelo grupo questiona os gastos públicos estimados em R$ 118 milhões para a organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e defende o estado laico.

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Alves diz que R$ 100 mil roubados eram dele e que assunto é “privado”

henrique veja
Já a VEJA Online noticiou que o presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse que os 100 mil reais em espécie roubados de um de seus assessores em junho seriam usados para pagar a parcela de um apartamento comprado pelo deputado em Natal.
A declaração foi feita em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. Além, de confirmar que o dinheiro era seu, Alves disse que ele tinha como origem um empréstimo no Banco do Brasil. “É um assunto privado, particular, um dinheiro que era meu, tenho como provar. Fiz um empréstimo de 100 mil reais. Dinheiro meu, que estava sendo conduzido”, disse Alves.
Ao ser perguntado por que não realizou uma transferência bancária, em vez de mandar seu assessor buscar o dinheiro em espécie, Alves disse que tinha “direito” de fazer isso. “É um direito que é meu. É um pouco de invasão de privacidade”, respondeu o deputado.

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