Alves ressaltou que cabe a Vaccarezza organizar as tarefas do Grupo de Trabalho e que o coordenador precisa ter “ótimo relacionamento com todos os partidos”. Ele lembrou que, com a desistência do petista Henrique Fontana (RS), seu substituto, Ricardo Berzoini (SP), deve assumir a função natural de expressar as opiniões do PT. “O Berzoini agora dirá o que quer e como o PT quer a reforma. Simples”, afirmou. O peemedebista enfatizou que os trabalhos deste comitê “não excluem qualquer outra iniciativa de plebiscito que, por outros caminhos, surgir”.
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Internautas convocam protestos contra visita do papa nas redes sociais
IG – A recepção ao papa Francisco no Palácio Guanabara (sede do governo fluminense, na zona sul do Rio) será marcada por protestos convocados pelas redes sociais pelo grupo Anonymous Rio e pela Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea).A manifestação do Anonymus questiona os gastos públicos com a recepção ao pontífice e pede a saída do governador Sérgio Cabral e do vice Luiz Fernando Pezão, ambos do PMDB. Eles recepcionarão o papa. A solenidade está marcada para as 17h no palácio, com a presença da presidente Dilma Rousseff e do prefeito Eduardo Paes.
Na convocação, o grupo esclarece que a manifestação não é contra a presença do papa nem contra a Igreja Católica. “A ideia é aproveitar a presença do papa, de seus turistas e da mídia global. Será mais um grito contra a corrupção e por serviços públicos mais dignos”. A pauta divulgada pelo grupo questiona os gastos públicos estimados em R$ 118 milhões para a organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e defende o estado laico.
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Alves diz que R$ 100 mil roubados eram dele e que assunto é “privado”
Já a VEJA Online noticiou que o presidente da Câmara Federal,
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse que os 100 mil reais em espécie
roubados de um de seus assessores em junho seriam usados para pagar a
parcela de um apartamento comprado pelo deputado em Natal.
A declaração foi feita em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.
Além, de confirmar que o dinheiro era seu, Alves disse que ele tinha
como origem um empréstimo no Banco do Brasil. “É um assunto privado,
particular, um dinheiro que era meu, tenho como provar. Fiz um
empréstimo de 100 mil reais. Dinheiro meu, que estava sendo conduzido”,
disse Alves.
Ao ser perguntado por que não realizou uma transferência bancária, em
vez de mandar seu assessor buscar o dinheiro em espécie, Alves disse
que tinha “direito” de fazer isso. “É um direito que é meu. É um pouco
de invasão de privacidade”, respondeu o deputado.
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