O
Congresso em Foco destaca que pelo menos um terço dos integrantes já
definidos da comissão especial que vai analisar o processo de
impeachment é alvo de acusações criminais no Supremo Tribunal Federal
(STF). Dos 61 deputados escolhidos em votação tensa no plenário da
Câmara nessa terça-feira (8), ao menos 20 respondem a inquéritos
(investigações preliminares) ou ações penais (processos que podem
resultar em condenação) no Supremo.
Crimes de responsabilidade, como os
atribuídos à presidente Dilma no pedido de impeachment a ser analisado,
corrupção, lavagem de dinheiro, crimes eleitorais e contra a Lei de
Licitações são algumas das suspeitas que se repetem contra esses
parlamentares. Entre os investigados, 14 serão titulares e seis ocuparão
a suplência da comissão. A relação é encabeçada pelo PSDB, com seis
nomes, seguido pelo PP, com quatro. Na sequência, aparecem o PMDB, o PSD
e o SD, com dois cada. PSC, PTB, PPS e PSB têm um nome cada. FONTE: MARCOS DANTAS
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