E por falar em corrupção, o Correio Braziliense informa que, para evitar o impeachment, o governo pode gastar 50 bilhões de reais.
É o nosso dinheiro jogado fora em todos os sentidos.
É HOJE QUE LULA " VENDE A ALMA AO DIABO '
Lula não iria falar besteira. Hoje será o dia “D”
de muita articulação. E ele declarou que ainda consegue segurar muita
gente do PMDB, E está conseguindo. De outros partidos também, Ele hoje “vende a alma ao diabo” para salvar: Dilma, ele e o PT, Pode crer. O “jararaca” é capaz de tudo.
MINISTRO DOS TRANSPORTES QUER SEGURAR PR NO GOVERNO
O
ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP), se
posicionou contra a possibilidade do seu partido, o PR, deixar o
governo. Disse que se depender dele, “o partido não sai do governo de
jeito nenhum”.
“Eu não saio do governo, faço parte do governo Dilma”, garante o
ministro, em entrevista ao ‘Estado de S.Paulo’. Ressalta ainda que o
partido esteve até agora ocupando cargos importantes no governo e que
não seria correto abandoná-lo nesse momento.
SAÍDA DE HENRIQUE OBRIGA GARIBALDI A OFICIALIZAR POSIÇÃO
A saída de Henrique Alves da base aliada às vésperas da reunião que selará o rompimento oficial do PMDB obriga seu primo, o senador Garibaldi Filho, a oficializar sua posição sobre o futuro da legenda.
Por quê?
Até então, Garibaldi se mantinha discreto sobre a questão do
impeachment, mas algo mais. Além do processo de afastamento da
presidente Dilma Rousseff, há um reordenamento nas alianças
político-partidárias também no Rio Grande do Norte.
NO PSD, 70% DA BANCADA DA CÂMARA É FAVORÁVEL AO IMPEACHMENT
Os
parlamentares do PSD tiveram a anuência do ministro das Cidades e
presidente nacional da sigla, Gilberto Kassab, para votar livremente
sobre o afastamento da presidente Dilma Rousseff.
Apesar de a notícia ter vindo à tona somente ontem, deputados afirmam
que o líder do partido na Câmara, Rogério Rosso (DF), já tinha
anunciado a liberação desde antes de se tornar presidente da comissão do
impeachment.
De acordo com um dirigente do PSD, atualmente, pelo menos 70% da
bancada da Câmara é favorável à saída de Dilma. Esse líder afirma que a
tendência é de que, assim como os deputados, a bancada do partido no
Senado, composta por três senadores, também seja liberada para votar
como quiser.FONTE:ROBSON PIRES
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