Não utilizem o expediente do “discurso de retrovisor”.
Tragam propostas concretas para “tocar Caicó para frente”.
Ninguém é mais tão besta não!
PMDB ARRASTA PRESIDENTE DILMA PARA O FUNDO DO POÇO
Amanhã, para complicar a sua situação de debilidade e fragilidade no
Congresso, onde, na Comissão Especial do Impeachment, só tem 25 dos 65
votos, o PMDB anuncia seu desembarque do Governo. Isso, na verdade, será
o começo do fim. Afinal, Dilma precisa reunir pelo menos 172 votos
entre os 513 deputados para barrar o impeachment.
DONA DE AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO LIGADA AO PT FECHA DELAÇÃO
Uma nova delação vai deixar o Palácio do Planalto em
alerta. A publicitária Danielle Fonteles, dona da agência de
comunicação Pepper Interativa, fechou colaboração premiada com a
Procuradoria-Geral da República na Operação Acrônimo, que apura suspeita
de um esquema de desvio de dinheiro público para campanhas políticas do
PT.
A empresa, que produz conteúdo para a internet, começou a trabalhar
para o partido em 2010 e cresceu na esteira da campanha que elegeu Dilma
Rousseff. Segundo pessoas próximas à investigação disseram à Folha,
Danielle acertou com os investigadores implicar o governador Fernando
Pimentel (PT-MG) e Benedito Rodrigues Oliveira Neto, o Bené, empresário e
amigo do petista. Os dois já estão sendo investigados.
PRESIDENTE DILMA USA CARGOS PARA ATRAIR ALIADOS DA BASE
Diante da certeza de um desembarque do PMDB, o
governo Dilma vai oferecer a partidos como PP, PR e PSD cargos hoje em
poder dos peemedebistas e a promessa de terem um papel de
“protagonistas” caso a petista sobreviva ao impeachment. Nas contas de
assessores da presidente Dilma, quase 500 cargos podem entrar nas
negociações se todos os peemedebistas decidirem seguir a decisão do
diretório nacional do PMDB, na terça-feira (29), quando deve ser
oficializado o rompimento.
Segundo apurou a Folha de S.Paulo, além destas três legendas, o
governo vai fazer uma ofensiva de última hora sobre partidos menores e
deputados individualmente, numa tática de operar no “varejão”, para
tentar garantir os 171 votos necessários para barrar o impeachment no
plenário da Câmara dos Deputados.
CHEFES MILITARES JÁ SE ENTENDEM COM OPOSIÇÃO
Deu no Cláudio Humberto:
Um dos sinais reveladores do declínio da presidente Dilma no poder
tem sido a aproximação dos chamados setores “de Estado” com a oposição.
Representantes do Itamaraty, inconformados com a nova condição
brasileira de “anão diplomático”, e a significativa interlocução com
chefes militares, em geral muito discretos. Todos se mostram
preocupados, mas concordam em um ponto: o governo Dilma acabou.
DILMA JOGA ÚLTIMA CARTA CONTRA O IMPEACHMENT
A contabilidade realista feita pela coordenação política do Governo
acendeu o alerta: o Planalto hoje conta com apenas 130 votos seguros
para barrar o impeachment – número muito distante do mínimo de 171 votos
necessários na Câmara dos Deputados.
VICE- PRESIDENTE TENTA CONCENSO NO PMDB
A constatação do núcleo mais próximo de Temer é que, depois que o
PMDB do Rio de Janeiro oficializou a saída do governo, ficou possível
tentar buscar um resultado por aclamação na reunião do diretório
nacional, amanhã. A avaliação dos aliados mais próximos de Temer é que é
fundamental dar uma prova de unidade neste momento, com a sinalização
de capacidade política de um eventual futuro governo de Temer.FONTE;ROBSON PIRES
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