terça-feira, 29 de março de 2016

O VERDADEIRO MOTIVO DA DEMISSÃO DE HENRIQUE ALVES DO MINISTÉRIO DO TURISMO


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Garibaldi Alves descredenciou o primo Henrique Alves
O ex-ministro do Turismo Henrique Alves queria continuar no cargo, mas, foi chamado ao Palácio do Planalto. Indagado se teria o controle dos votos do senador Garibaldi Alves e do deputado Walter Alves contra a abertura do impeachment,  Henrique respondeu que não. O Planalto já tinha conhecimento disso e sabia até que Garibaldi Alves tinha colocado o boneco ‘pixuleco’ no colo e se deixado fotografar numa manifestação.
Diante disso, Henrique Alves foi convidado a deixar o ministério, como ele já estava com a carta solicitando exoneração pronta, só fez preencher a data do dia 28 que estava em branco e pegou o beco.
O Ministério será negociado com um grupo de 10 deputados que votarão contra abertura do processo de impeachment da presidente Dilma.
Confira a data preenchida manuscritamente: 


Em São PauloJô Soares tratou Marina como candidata e perguntou se ela já teria escolhido nomes para o MinistérioA ex-ministra Marina Silva, da Rede Sustentabilidade, disse na madrugada desta terça-feira (29), durante entrevista ao apresentador Jô Soares, no “Programa do Jô”, da TV Globo, que o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, se aprovado, cumpriria uma “formalidade”, mas não sua “finalidade”.
Se o vice-presidente Michel Temer (PMDB) assumisse, segundo ela, ocorreria um “bololô”. A expressão foi usada antes pelo apresentador, para se referir à possibilidade de afastamento da presidente e do vice, que provocaria, segundo ele, uma confusão ainda maior que o impeachment. Para Marina, no entanto, Dilma e Temer têm responsabilidades equivalentes pela atual crise. “Os dois partidos (PT e PMDB) estão implicados igualmente”, afirmou Marina.
A ex-ministra voltou a defender que a melhor saída para a crise seria a impugnação da chapa Dilma-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que provocaria novas eleições se ocorresse ainda em 2016.
Jô tratou a entrevistada como candidata e perguntou se ela já teria escolhido nomes para o Ministério.
Marina negou que já tenha tomado qualquer decisão. “Não é uma mentira branca nem mentira negra ou preta”, disse a ex-ministra, rejeitando a insinuação de que ela estaria escondendo suas pretensões. “É a mais profunda verdade e pago um preço muito alto quando digo que não sei se serei candidata. Meu objetivo de vida não é ser presidente, é ver o Brasil melhor”, afirmou.
A líder da Rede Sustentabilidade afirmou que pensa na possibilidade de concorrer ao Planalto, mas que não quer “instrumentalizar” a crise. “O mais importante é dar contribuição genuína. (…) Não fico ligada em pesquisa de opinião. É um registro de um momento. E é um momento muito delicado da vida do nosso país, com inflação, desemprego, juros altos e descrença nas lideranças políticas”, afirmou a ex-ministra.
Marina foi candidata a presidente em 2010, pelo PV, e em 2014, pelo PSB – na vaga herdada de Eduardo Campos, morto em desastre aéreo durante a campanha.


DUAS CABEÇAS: PMDB DE MINAS GERAIS QUER ROMPER COM DILMA, MAS CONTINUAR NO GOVERNO PETISTA  MINEIRO


DA FOLHA DE SÃO PAULO
O PMDB de Minas Gerais decidiu, nesta segunda-feira (28), romper com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT).
Quase por unanimidade (com apenas um voto contra), o diretório regional do partido decidiu que, na reunião nacional que acontecerá na terça (29), os filiados votem pelo afastamento em relação ao governo federal.
Contudo, ainda não há decisão sobre rompimento com o governo do Estado, Fernando Pimentel (PT). O vice-governador, Antônio Andrade, é presidente do diretório mineiro.
Na Assembleia Legislativa, o PMDB é a maior bancada, com 13 deputados estaduais (17% do total). O partido ainda tem cinco secretarias estaduais: Agricultura, Cultura, Meio Ambiente, Desenvolvimento Regional e Desenvolvimento Econômico.

BLOG:O PRIMO

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