O
Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) reverteu nesta
quarta-feira (20) uma decisão judicial contra o ex-governador do Ceará,
Cid Gomes (PDT-CE), em resposta a uma ação ajuizada contra o
ex-governador do Ceará pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ). A sentença, proferida em primeira instância, condenava Cid a
pagar R$ 50 mil por ter se referido ao peemedebista como “achacador”.
O recurso foi relatado pelo desembargador Teófilo Rodrigues Caetano
Neto. A declaração de Cid Gomes foi feita durante evento na Universidade
Federal do Pará, em fevereiro deste ano, quando ela ainda era ministro
da Educação da presidente Dilma Rousseff. Após sua participação na
instituição de ensino, ele foi chamado ao Congresso para prestar
esclarecimentos sobre o ocorrido, e voltou a enfrentar Cunha.
DEPUTADA QUE TEVE MARIDO PRESO APÓS IMPEACHMENT SE DIZ " ATROPELADA "
A deputada Raquel Muniz (PSD-MG) diz estar “atordoada” e “chateada”
com a prisão do marido, o prefeito de Montes Claros (MG), Ruy Muniz, na
última segunda-feira (18), um dia após ela ter elogiado o companheiro
durante a votação do impeachment na Câmara. “Meu voto é para dizer que o
Brasil tem jeito. E o prefeito de Montes Claros mostra isso para todos
nós com sua gestão”, declarou a deputada antes de dedicar o voto à sua
família e ao Norte mineiro, repetir “sim” diversas vezes e se agitar com
uma bandeira do Brasil.
No comunicado, Raquel afirma que mantém os elogios ao marido, “um
gestor íntegro, ético e que preza pela transparência das suas ações”,
que sofre com um ato de injustiça, segundo ela. A prisão de Ruy, na
avaliação dela, é ilegal por ele não oferecer “risco à ordem pública,
nem perigo de fuga e nem haver qualquer indício de obstrução da
justiça”. A deputada afirma ter “a plena certeza de que a verdade
prevalecerá”.FONTE:ROBSON PIRES
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