No dia em que Dilma Rousseff viajou para os EUA com a intenção de
denunciar o que chama de golpe de Estado representado pelo processo de
impeachment, o vice-presidente Michel Temer lançou uma contraofensiva na
imprensa internacional para rebater a tese de que o possível
afastamento da presidente represente ruptura da ordem institucional do
país.
Segundo a Folha, Temer concedeu entrevistas separadamente ao “The New
York Times” e a duas das principais publicações especializadas em
finanças do mundo – o nova-iorquino “The Wall Street Journal” e o
londrino “Financial Times” – para rejeitar a pecha de golpista que Dilma
tem lhe atribuído. O peemedebista também diz que revelará os
integrantes de seu ministério quando o momento chegar
.
PSDB FECHA APOIO A TEMER ,DIZ SENADOR
O senador Romero Jucá (RR), presidente nacional do PMDB, minimizou
nessa quinta-feira, em um evento com empresários em Foz do Iguaçu
organizado pelo empresário tucano João Doria, a resistência do PSDB em
integrar o ministério de um eventual governo Michel Temer. “O
fundamental é ter o PSDB na base parlamentar, e isso está definido.”
A avaliação dele é que, se a presidente Dilma Rousseff for afastada
do cargo, o próximo governo contará com uma base parlamentar de 367
deputados federais. Ou seja: o mesmo número de deputados que apoiaram o
impedimento na Câmara.Fonte:Robson Pires
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