Do corte de R$ 10 bilhões no Orçamento deste ano, a
última tesourada da presidente Dilma Rousseff, o Ministério das Cidades,
responsável pelo programa Minha Casa Minha Vida, sofreu o maior
bloqueio. Seria o valor absoluto de R$ 1,9 bilhão, quando comparado com o
limite para novas despesas que passou a vigorar na data do último corte
orçamentário.
JUDICIÁRIO É O PODER MENOS TRANSPARENTE APONTA LEVANTAMENTO

O levantamento considerou as duas modalidades de transparência
especificadas pela lei: ativa, que corresponde aos dados que devem ser
fornecidos proativamente pelos órgãos públicos; e passiva, baseada no
atendimento a pedidos de acesso.
Em relação à transparência passiva, nenhum TJ forneceu
espontaneamente o rol de informações previstas em lei. A
lista de documentos classificados e desclassificados, por exemplo, só
foi fornecida por um deles: o de Sergipe, que afirmou não possuir
qualquer informação classificada ou desclassificada.
Entre os tribunais mais mal avaliados – ou seja, que deixaram de
cumprir um número maior de critérios de transparência ativa – estão os
de Piauí e Rondônia. Ambos atenderam apenas a um critério de
transparência ativa. Dos 27 órgãos, 16 não informam sequer seu horário
de atendimento ao público.Fonte:Robson Pires
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