terça-feira, 26 de setembro de 2017

PONTO DE REFORMA PODE BARRAR CANDIDATURAS DE JUÍZES , MEMBRO DO MP E MILITARES


Paula Reverbel
Estado de S. Paulo
As propostas de reforma política em discussão no Congresso incluem um ponto que pode inviabilizar a candidatura, em 2018, de pessoas que ainda não pertencem a um partido. Segundo parlamentares ouvidos pelo Estado, uma dos objetivos é barrar a entrada de procuradores, militares e juízes, às vésperas da eleição.
Se a alteração for aprovada, para ser candidato será necessária estar filiado a um partido um ano antes da eleição. Ou seja, quem quisesse concorrer no ano que vem teria menos de duas semanas para entrar em uma sigla. Hoje, a lei exige que um candidato esteja filiado a um partido até seis meses antes do pleito. A data-limite para quem quer concorrer em 2018 é 7 de abril.
A mudança está presente em dois projetos: um tramita na Câmara e outro, no Senado. Ambos prontos para serem votados. De acordo a deputada Renata Abreu (Podemos-SP), crítica da proposta, trata-se de uma maneira de impedir a candidatura de juízes e procuradores. “Essa exigência de estar filiado um ano antes da eleição é só para quem não é filiado. Quem pertence a um partido poderia trocar depois”, disse.









MAIS UMA : ASSESSOR DE HENRIQUE ALVES FOI ROUBADO APÓS RECEBER R$ 200 MIL EM PROPINA,  DIZ POLÍCIA FEDERAL



O ex-ministro do Turismo é suspeito de ter recebido R$ 6,3 milhões em propina
Leandro Prazeres
Do UOL, em Brasília
Um relatório da Polícia Federal indica que R$ 100 mil em dinheiro de propina paga pelo empresário Lúcio Funaro ao ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves teriam sido roubados durante um assalto em 2013. O montante, segundo o relatório, foi roubado um dia depois de Funaro ter repassado R$ 200 mil a um ex-funcionário de Henrique Alves (PMDB-RN).
O advogado de Henrique Eduardo Alves, Marcelo Leal, afirma que o dinheiro roubado de Wellington Ferreira da Costa era fruto de um empréstimo contraído pelo ex-ministro junto ao Banco do Brasil (veja mais abaixo).
O relatório elaborado pela Polícia Federal analisa informações de planilhas em que Funaro indicava pagamentos a operadores supostamente ligados a políticos do PMDB. Os dados das planilhas, segundo a PF, foram confrontados com informações repassadas diretamente por Funaro e com depoimentos de outros investigados.
Segundo o documento, as planilhas de Funaro indicam que, no dia 12 de junho de 2013, R$ 200 mil em espécie foram pagos a Henrique Eduardo Alves, então presidente da Câmara dos Deputados, por meio de um assessor chamado Wellington. O dinheiro teria sido entregue diretamente a ele em São Paulo.
No dia seguinte, 13 de junho de 2013, Wellington Ferreira da Costa, então assessor de Henrique Eduardo Alves, registrou um boletim de ocorrência junto à Polícia Civil do Distrito Federal alegando ter sido vítima de um assalto no qual homens armados levaram R$ 100 mil guardados em uma maleta.
O roubo teria ocorrido em Brasília quando seu carro foi abordado por bandidos. A suspeita é que o “Wellington” das planilhas de Funaro seja Wellington Ferreira da Costa.
À época, o delegado responsável pelo caso, Fernando César Costa, disse ao jornal “O Globo” que o crime teria sido planejado e executado por pessoas que tinham informações privilegiadas sobre a rotina do ex-assessor. O delegado disse também que investigaria a origem do dinheiro.
Um inquérito chegou a tramitar no STF (Supremo Tribunal Federal) para apurar a suposta origem ilícita dos R$ 100 mil roubados. Em agosto de 2015, o então ministro Teori Zavascki arquivou a investigação a pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República).
Ainda à época do roubo, Henrique Eduardo Alves disse que o dinheiro roubado era seu, fruto de um empréstimo contraído por ele junto ao Banco do Brasil para quitar parte da dívida oriunda da compra de um apartamento.
A PF, no entanto, conseguiu informações junto a companhias aéreas e comprovou que o ex-assessor de Henrique Alves estava em São Paulo no dia em que a planilha de Funaro apontou o pagamento em seu nome.
O relatório da PF indica que, segundo a contabilidade de Funaro, Henrique Eduardo Alves recebeu R$ 6,3 milhões entre 2012 e 2014. O ex-ministro está preso em Natal desde junho deste ano, quando foi deflagrada a Operação Manus, um desdobramento da Operação Lava Jato.
Outro lado
O advogado de Henrique Eduardo Alves, Marcelo Leal, reiterou que o dinheiro roubado com Wellington Ferreira da Costa era fruto de um empréstimo contraído pelo ex-ministro junto ao Banco do Brasil.
Ele afirmou que a imprensa atua como “inocente útil” ao publicar informações produzidas pela Polícia Federal e não considerar as teses da defesa.
A reportagem não conseguiu localizar Wellington Ferreira da Costa e seus advogados.



JOESLEY E WESLEY APELAM  PARA QUE ADVOGADOS EXPLIQUEM IMPORTÂNCIA  
DELES  PARA LAVA JATO


Joesley e Wesley Batista, do grupo J&F, são investigados por suspeita de crimes contra o mercado (Foto: Claudio Belli/Valor)
MURILO RAMOS
Presos, os irmãos Joesley e Wesley Batista estão incomodados ao ver a delação premiada com a PGR naufragar. Orientam os advogados a dizer que, sem eles, todo o esforço de investigação dos procuradores corre o risco de parar no lixo.






PEDIDO DE PRISÃO CONTRA AÉCIO SERÁ ANALISADO NESTA TERÇA FEIRA  NO STF


Aécio Rogério Henrique e Agripino em Natal
Aécio e sua turma em Natal

Um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo a prisão preventiva do senador Aécio Neves (PSDB-MG), no caso do pagamento de R$ 2 milhões pela J&F a pessoas ligadas ao tucano, deverá ser analisado nesta terça-feira (26) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
Este é, ao todo, o terceiro pedido de prisão contra Aécio Neves feito pela PGR ainda sob a gestão de Rodrigo Janot, encerrada no dia 17.


Nem mesmo a falta de luz impediu parlamentares de realizar uma reunião sobre reforma política na noite desta segunda-feira, 25. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e outros deputados discutiram o tema num ambiente de penumbra e indefinição.
Por volta das 20 horas, seguranças da residência oficial da presidência da Câmara ouviram um estouro. Logo depois, a rede elétrica começou a apresentar instabilidade.
Segundo um dos presentes, a casa, que não tem gerador próprio, não chegou a ficar no escuro, mas as lâmpadas passaram a oscilar ou a ter baixa luminosidade. Deputados usaram as telas dos celulares para ampliar a iluminação e continuar a discussão.
A Companhia Energética de Brasília (CEB) não soube informar o motivo da ocorrência, que também afetou outras casas da região. Até as 22 horas, não havia previsão de restabelecimento pleno do serviço.
Pressa. Deputados e senadores têm pressa para chegar a um consenso, especialmente sobre a criação de um fundo público para o financiamento de campanhas. Para que as novas regras passem a valer nas eleições de 2018, elas têm de ser aprovadas no Congresso até o dia 7 de outubro.


Resultado de imagem para Dagô do ForroO Blog do Primo recebeu áudios que estão circulando nos grupos de WhatsApp revelando uma conversa privada entre o ex-vereador de Natal Dagô do Forró e o deputado Felipe Maia.
Entendemos ser uma conversa normal, sem nenhum cometimento de ilicitude..
O Blog do Primo sabendo que trata-se de uma articulação para criar um factoide com o claro objetivo de atingir o prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves pelos seus adversários, resolveu não dá importância e publicar.
O Blog do Primo tem feito críticas ao prefeito de Natal e eventualmente, quando merece, ao deputado federal Felipe Maia, mas, por dever de justiça, ressaltamos que não encontramos nada na conversa que pudesse apontar o prefeito, deputado e vereador cometendo atos desonestos – a conversa revela tão somente uma articulação política que dependia de uma decisão judicial para Dagô assumir na condição de suplente, o que ocorreu no passado até com blogueiros e seus parentes.. O resto é mimimi dos blogs babões ligados aos cofres do governo.BLOG: O PRIMO

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