
O programa, criado para beneficiar cerca de 300 mil funcionários e
seus dependentes, custava mensalmente R$ 30 milhões à estatal. Com a
crise, a Petrobras mudou o modelo do benefício, chamado de
securitização, e contratou a empresa Global Saúde, em setembro do ano
passado, para tentar economizar. Como a nova firma passou a receber um
valor fixo de R$ 15 milhões, promoveu um pente-fino nos reembolsos e
achou mais de 13 mil receitas fraudulentas.
A busca encontrou notas em branco, sem data e sem nem ao menos o nome
do médico. Os resultados foram encaminhados para a Secretaria de
Controle Externo de Estatais do Tribunal de Contas da União (TCU). Esta
semana, o tribunal vai julgar se a Petrobras deve encerrar o programa ou
criar novos mecanismos de controle para essas compras.Fonte:Robson Pires
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