Prego batido e ponta virada, primo João Maia será novamente candidato a deputado federal.
João Maia foi um grande parlamentar, voltando à Câmara dos Deputados o
nosso sofrido RN ganhará muito com sua capacidade e inteligência.
DELCÍDIO FEZ REUNIÃO DENTRO DE SAUNA, DIZ SANTANA
Por João Pedroso de Campos
REVISTA VEJA
Em sua delação premiada fechada com a Procuradoria-Geral da República
e tornada pública hoje pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o
marqueteiro João Santana relata como o ex-senador Delcídio do Amaral
(ex-PT-MS) o convidou para trabalhar na comunicação política de sua
campanha ao Senado, em 2002, e acertou os valores a serem pagos por seus
serviços por meio de caixa dois.
Santana contou à PGR que Delcídio, então secretário de Infraestrutura
do governo do Mato Grosso do Sul, convidou-o para ir a sua casa em
Campo Grande (MS) e, dentro da sauna da residência, disse que gostaria
de contar com o marqueteiro em sua campanha.
Para Santana, a proposta foi feita tão inusitada e reservadamente
porque o ex-senador pretendia pagá-lo no exterior, sem declarações ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e “visava preservar informações quanto a valores e forma de pagamento”.
O marqueteiro disse à PGR ter orientado o ex-petista a procurar sua mulher, Mônica Moura,
também delatora, pois ele cuidava “somente das áreas criativa e
estratégica” das campanhas. “No primeiro contato com Mônica, Delcídio do
Amaral exigiu, para a contratação de João Santana, que parte do
pagamento fosse feita por transferência em conta no exterior, uma vez
que Delcídio não teria como justificar o valor pago ao TSE”, relatou
Santana.
PUBLICITÁRIO JOÃO SANTANA DIZ EM DELAÇÃO QUE LULA SABIA DE CAIXA 2
O casal de publicitários João Santana e Mônica Moura firmou acordo de
delação premiada com a Justiça, cujo teor teve o sigilo retirado hoje
(11) pelo ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no
Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com o texto do anexo 2 da
delação de Santana, em que é resumido o teor do depoimento, Palocci foi o
responsável pela negociação dos termos do contrato da Pólis, empresa de
marketing do casal.
“Nesses encontros ficou claro que Lula sabia de todos os detalhes, de
todos os pagamentos por fora recebidos pela Pólis, porque Antonio
Palocci, então ministro da Fazenda, sempre alegava que as decisões
definitivas dependiam da ‘palavra final do chefe’”, diz o texto.BLOG|: O PRIMO
Nenhum comentário:
Postar um comentário