domingo, 21 de setembro de 2014

PROGRAMA ELEITORAL COMPARA ROBINSON FARIA A ROSALBA E MICARLA.


Propaganda de Henrique bate pesado no candidato do PSD ao governo

Pag4A
Mais uma aventura. Aparência de novo, mas uma história de 28 anos na política potiguar sem nenhuma obra relevante. Com esse tom, o programa eleitoral de Henrique Alves veiculado ontem apresentou fortes críticas ao seu adversário, Robinson Faria, e comparou o candidato do PSD a Rosalba Ciarlini e Micarla de Sousa.
A propaganda bateu pesado em Robinson Faria contradizendo o seu discurso de que é o novo na política. Sob essa linha de raciocínio, apesar de aparecer como uma novidade, Robinson não é mais do que a mesma safra de políticos que ele tanto critica. “O Rio Grande do Norte não suporta mais nenhuma falsa novidade. Natal e o estado já viram esse filme antes, e saíram perdendo no fim. Um candidato se passando por “novo”, quando a verdade é que ele já está na política há vinte e oito anos. Está no quarto partido, apoiou e participou de seis governos”, disse o locutor durante a propaganda eleitoral.
Além disso, Robinson foi vinculado diretamente a Rosalba Ciarlini e Micarla de Sousa, que também se apresentaram como novidade e acabaram decepcionando a população como governadora e prefeita, respectivamente. “Você se lembra de outras eleições: Micarla e Rosalba também pareciam novidades. Robinson é tão parecido com elas que votou nas duas e até participou das duas gestões”, questionou. Como se sabe, Micarla de Sousa nem mesmo conseguiu terminar o seu mandato e ostentou índices de rejeição perto dos 90%. Rosalba Ciarlini vai pelo mesmo caminho, com grande desaprovação popular.
A comparação entre os dois candidatos foi colocada pela propaganda eleitoral de Henrique Alves como fundamental para que o eleitor consiga escolher de maneira segura o próximo governador do Estado. “Antes de votar, a gente compara os candidatos: a história, as ideias e propostas que apresentam. Compara também a força política de cada um, aqui no estado e lá fora”, iniciou.
Fonte: Jornal de Hoje


HENRIQUE E WILMA EM CAMPO REDONDO
wilma campo grande
Ao receber a candidata ao Senado, Wilma de Faria, e o candidato a governador, Henrique Alves, as lideranças e a população de Campo Grande deram uma demonstração de união pela mudança no Rio Grande do Norte. O prefeito Francisco das Chagas, conhecido com Bibi, destacou que o município dará uma ampla vitória aos candidatos da coligação União pela Mudança, Wilma de Faria e Henrique Alves.
Ao lado da deputada federal Sandra Rosado e oito vereadores do município, ele lembrou obras realizadas em Campo Grande, quando Wilma de Faria estava no governo, como a recuperação de estradas, construção de casas populares, ampliação do Programa do Leite e instalação da casa de cultura. Wilma de Faria afirmou que terá o mesmo empenho pelo RN quando chegar ao Senado. “Quero ser a senadora da segurança, da saúde, da educação, da agricultura, que tanto precisa de apoio”, disse.
FILHA DE WOBER JÚNIOR FAZ MOVIMENTAÇÃO SEM PROPAGANDA DE HENRIQUE E WILMA.



laura reuniao
Sem propagandas do Acordão: Muitos candidatos estão descolando a imagem de Henrique Alves e Wilma
A candidata à deputada estadual Laura Helena (PPS) esteve ontem (20) em Parnamirim, onde participou de carreata pelas ruas da cidade e seguiu para o grande encontro no Pequeno Príncipe Recepções. Na reunião, como pode ser comprovado na foto, não teve nenhuma propaganda do candidato a governador, Henrique Alves e Wilma de Faria, candidata à senadora que teve como chefe da Casa Civil o pai da candidata Laura Helena..
A filha de Wober júnior disse: “Não podemos cometer esse erro novamente”. Laura Helena seguiu o seu discurso apontando que a escolha dos representantes deve ser feita de forma consciente, que os eleitores precisam saber em quem estão votando, que procurem conhecer os candidatos e suas propostas para não correr o risco de sofrer por mais quatro anos. Laura Helena, falou ainda sobre o sentimento de decepção “generalizado” do povo potiguar e disse: “apenas haverá mudança se dia 05 de outubro nós exercermos a nossa cidadania através do voto”, afirmou.


ESQUEMA DA PETROBRAS QUE HENRIQUE ALVES FOI CITADO DESVIOU R$ 1 BILHÃO  DA PETROBRAS PARA O ESTERIOR, SEGUNDO O " GLOBO"
Manchete de capa do jornal O Globo deste domingo (21) revela que mais de três mil operações cambiais fictícias, por meio de instituições financeiras de 24 países, resultou no envio de US$ 444,6 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) para o exterior, em transferências ilegais operadas via empresas de fachada pelo doleiro Alberto Youssef a partir de contratos da Petrobras. Segundo o jornal fluminense, a dimensão dos negócios de Youssef “surpreendeu peritos e promotores federais”.
“O dinheiro saiu do país sob o disfarce de contratos de comércio exterior. Foram 3.649 operações fictícias, realizadas por seis das suas empresas de fachada – três de informática e três de química. E, segundo a Justiça Federal, isso foi apenas parte do movimento de propinas pagas no circuito de fornecedores de bens e serviços da Petrobras. Durou cerca de 50 meses, de 2008 até março passado quando Youssef, Paulo Roberto Costa e mais duas dezenas de colaboradores foram presos”, informa O Globo.
O jornal detalha o mecanismo do golpe nos cofres da estatal engendrado pelo doleiro, cujos negócios “reais” eram raros. As bases do esquema, diz O Globo, eram “discrição e confiança”. Como demonstram as investigações, foi devido a esse tipo de procedimento que a Refinaria Abreu e Lima, por exemplo, alcançou custo final de R$ 20,1 bilhões, quando o orçamento original era nove vezes menor.
“O negócio funcionava assim: ao receber um pedido para transferência para uma conta específica em Toronto, no Canadá, Youssef forjava um processo de importação (‘Câmbio Simplificado’) entre duas das suas empresas – uma no Brasil (Labogen Labogen S.A. Química Fina e Biotecnologia) e outra registrada em Hong Kong (RFY Ltd). O cliente pagava em reais. Os dólares saíam da Labogen e chegavam à RFY, em Hong Kong. Na sequência, faziam escala em outras empresas, em outros países, até aportar na conta do beneficiário, indicada pelo pagador no Brasil”, arremata o jornal, acrescentando que a Indústria Labogen S.A. estava inativa há mais de duas décadas.
Tentáculos
A reportagem faz um breve histórico da trajetória de Yousseff, preso desde 17 de março e já condenado a quatro anos de prisão por corrupção ativa – ele subornou um executivo do banco paranaense Banestado, que fez operações ilegais com dólar nos anos 1990. O jornal lembra que, depois de uma temporada preso, Youssef deixou a cadeia em 2003, quando “se associou ao deputado federal José Mohamed Janene, de Londrina, líder da bancada do PP na Câmara”. Indiciado no caso do mensalão, Janene morreu em 2010.
“Janene personificava promessa de lucro com imunidade – administrava o caixa 2 do partido, na época recheado por R$ 2 milhões repassados pelo operador do mensalão, Marcos Valério. Além disso, integrava o condomínio de líderes partidários que partilhava o controle das áreas-chave das empresas estatais no governo Lula. [...] Quando foi enterrado no cemitério islâmico de Londrina, na terça-feira 14 de setembro de 2010, seus negócios com Costa e Youssef já estavam fracionados entre caciques do PP, do PT e do PMDB”, acrescenta o jornal, lembrando que Youssef “foi decisivo” para alçar Paulo Roberto Costa, que está em processo de delação premiada, à diretoria de Abastecimento da Petrobras, no governo Lula.

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