Passadas as
eleições, eis uma constatação negativa: o aumento de reclamações
oriundas de fornecedores quanto às repetitivas negligências de pagamento
por parte de alguns prefeitos do Alto Oeste, especialmente aqueles que
se reelegeram ou conseguiram fazer o sucessor.
Na prática,
segundo relatam os fornecedores, a enrolação funciona assim: como o
gestores sabem que nenhum prestador de serviço vai correr o risco de se
indispor com quem continuará com a "caneta na mão", dissimuladamente,
eles aplicam o famoso "chá de cadeira".
Além disso,
quando a situação chega ao cúmulo do absurdo, alguns prefeitos
aproveitam para "chorar miséria", alegam que ainda estão pagando contas
de campanha (Caixa 2?) e outras enrolações verbais.
Do outro lado
da mesa, meio que reféns da situação, ficam os empresários que não tem
outra saída que não seja a de esperarem pela boa vontade dos gestores
velhacos.
Mas, segundo
informações da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), nesta
quarta-feira (30), o terceiro repasse do Fundo de Participação dos
Municípios (FPM) vem bastante gordo, graças aos recursos da repatriação.
Inclusive, os valores repassados serão maiores que os distribuídos no
mesmo período de 2015.
Desta forma,
tem-se que os prefeitos não poderão alegar falta de recursos em caixa
para quitar os débitos de seus respectivos municípios, tampouco
"murmurarem" junto a fornecedores bem informados que acessam este blog.
É senhores, não tem jeito. Tirem as "onças" do bolso e paguem o povo!FONTE: PAUFERRENSE


Enquanto
discutia a proposta que cria o limite de gastos públicos, a Câmara
abriu os cofres públicos para comprar 63 toneladas de “café em pó
categoria superior”, para servir suas excelências pelo período de 12
meses. A Câmara gastará R$ 689,22 mil com a compra. Para a aquisição do
café foi realizada uma licitação, em 10 de outubro de 2010, já sob o
comando do presidente tampão da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-DF). A empresa
vencedora do certame é a Fino Sabor Indústria e Comércio.
Os
brasileiros já pagaram este ano, até agora, mais de R$ 1 bilhão (exatos
R$ 1.011.126.748,24) a título de “auxílio moradia” a promotores,
procuradores, juízes, parlamentares e servidores do Itamaraty: O valor,
apurado em 18 de novembro, supera os R$ 900 milhões gastos no ano
passado. Só no âmbito do Ministério da Fazenda, o “auxílio moradia”
retirado dos impostos pagos pelos cidadãos consumiu R$ 281 milhões.


O
ex-ministro da Cultura Marcelo Calero admite ter realizado “gravações
de uma conversa” com o presidente Michel Temer, segundo informa a TV
Globo em um anúncio do programa ”Fantástico”, que vai ao ar neste
domingo (27.nov.2016).




Uma
ação de improbidade do Ministério Público Federal (MPF) em Mossoró
resultou na condenação do ex-deputado federal Laíre Rosado Filho. Ele
recebeu salários do Ministério da Saúde, como médico da Apamim em
Mossoró, mesmo no período em que foi secretário Estadual de Agricultura,
bem como foi administrador e proprietário de empresa quando já exercia
cargos públicos, situação ilegal.


















Os
governadores querem também, a partir do ano que vem, um aumento de dois
pontos percentuais na fatia dos tributos federais que compõem o Fundo
de Participação dos Estados.