segunda-feira, 2 de outubro de 2017

EX- APRESENTADORA DO " JORNAL NACIONAL " QUER SER PRESIDENTE



Valéria Monteiro (à esq.) recebe a cantora Marina Lima no programa "O Show da Vida é Fantástico" no Canal Viva Credito: Divulgação ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***JOELMIR TAVARES
DE SÃO PAULO

Desde que se juntou à lista dos que sonham com a cadeira onde hoje senta Michel Temer, Valéria Monteiro, 52, viu seu nome saltar do limbo das celebridades dos anos 1990 para a política.
Faz pouco mais de uma semana que a ex-apresentadora do “Jornal Nacional” e de outros telejornais da TV Globo postou um vídeo no YouTube. De blazer escuro, num cenário de penumbra com a bandeira do Brasil ao fundo, revelou: quer ser presidente.
Não parou mais de receber perguntas nas redes sociais. Para muitas das questões, a moradora de Campinas –cidade onde se fixou em 2002 após nove anos nos EUA– ainda não tem respostas.
Por qual partido? Com apoio de quem? Com que dinheiro? E quais propostas?
“Quero fazer tudo diferente”, resume ela à Folha. Diz que conversa com várias siglas e espera encontrar uma que lhe dê espaço sem tirar sua “independência”. Não cita nomes. “São partidos mais de centro para esquerda. Acho que sou mais à esquerda, mais humanista, ou esquerda light, como quiser.

COMANDANTE DO EXÉRCITO DIZ QUE INSEGURANÇA JURÍDICA PODE INIBIR AÇÃO DE TROPAS NO RIO 


O general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército
Luis Kawaguti
Do UOL, em Brasília
Após as Forças Armadas participarem de uma ação de cerco na favela da Rocinha durante uma semana no Rio de Janeiro, o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, afirmou ao UOL que deve ocorrer um maior diálogo com a sociedade sobre os possíveis efeitos colaterais de um enfrentamento efetivo ao crime organizado pelas Forças Armadas.
Entre esses efeitos colaterais estariam eventuais baixas entre civis inocentes, a necessidade de investimentos financeiros em ações de segurança e proteção das fronteiras e medidas de fiscalização que poderiam afetar liberdades individuais de pessoas que moram nas áreas de operações. Ele disse que esse debate deve ocorrer porque o recente “clamor social pelo emprego de forças militares parece apontar para a necessidade de um incremento das ações militares no combate ao crime organizado”.
Villas Bôas disse também que há uma possibilidade de que a atual legislação que ampara as ações militares na área da segurança pública no Rio de Janeiro (chamadas de GLO, ou Garantia da Lei e da Ordem) possa estar funcionando como fator inibidor do combate ao crime.
Em outras palavras, o fato de militares da Forças Armadas poderem ser processados na Justiça comum — e não na Justiça Militar — por possíveis crimes durante a operação de GLO pode fazer com que eles, eventualmente, evitem o confronto com membros do crime organizado.
“Por se tratar de uma situação com características especiais, há a necessidade de se instrumentalizar legalmente as Forças Armadas, para haver uma maior efetividade das ações, sem deixar de primar pelo respeito aos direitos humanos”, disse Villas Boas.BLOG: O PRIMO

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