ROBINSON FARIA LIDERA REUNIÃO COM SERVIDORES DA SAÚDE PARA DISCUTIR MELHORIAS NA SAÚDE DO RN
O governador Robinson Faria participou de uma reunião de trabalho com
médicos, enfermeiros, diretores de hospitais do Rio Grande do Norte e
demais servidores da secretaria estadual de Saúde no final da tarde
desta segunda-feira (18), na sede da Sesap. O objetivo foi conhecer mais
do cotidiano dos gestores dos hospitais regionais e da região
metropolitana, e ouvir sugestões de como melhorar a eficiência do
serviço público ao longo dos quatro anos de gestão. Na oportunidade,
diretores de unidades da grande Natal e do interior relataram ao
governador um panorama dos hospitais que administram.
O secretário de Saúde, Ricardo Lagreca, abriu a reunião fazendo um
breve balanço dos quatro primeiros meses de governo: “Estamos avançando
mesmo com as dificuldades inerentes da pasta. O importante é que nós
estamos criando as condições para vencer as situações adversas com muito
planejamento e colaboração dos nossos servidores que conhecem muito bem
a realidade da saúde pública que vivemos”, disse.
O secretário de Estado do Planejamento e das Finanças, Gustavo
Nogueira, explicou que o desafio da Secretaria é focar na contenção de
despesas. “Nosso esforço tem sido no sentido de racionalizar os gastos e
qualificá-los para prestar um excelente serviço público . Essa é a
vontade do governador e é um desejo de todos que isso seja feito.
Herdamos uma dívida grande, mas estamos fazendo um esforço integrado
para solucionar isso”, declarou.
EX- PRESIDENTE COLLOR TEM SIGILOS QUEBRADOS PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
O
ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a
quebra de sigilo bancário e fiscal do senador Fernando Collor de Mello
(PTB-AL) no período de 1º de janeiro de 2011 a 1º de abril de 2014. A
decisão é da última quinta-feira (14).
O pedido foi feito pela Procuradoria Geral da República (PGR) dentro
de inquérito da Operação Lava Jato que apura se o senador cometeu o
crime de lavagem de dinheiro e se recebeu cerca de R$ 3 milhões em
propina em um negócio da BR Distribuidora, empresa subsidiária da
Petrobras.
Na época da abertura de outros inquéritos da Lava Jato, em março,
Collor disse que irá provar sua inocência e negou “qualquer tipo de
relação pessoal, política ou empresarial” com o doleiro Alberto Youssef,
delator que colabora com as investigações.
FONTE:ROBSON PIRES
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