terça-feira, 19 de maio de 2015

ROBINSON FARIA LIDERA REUNIÃO   COM SERVIDORES DA SAÚDE PARA DISCUTIR  MELHORIAS NA  SAÚDE DO RN



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O governador Robinson Faria participou de uma reunião de trabalho com médicos, enfermeiros, diretores de hospitais do Rio Grande do Norte e demais servidores da secretaria estadual de Saúde no final da tarde desta segunda-feira (18), na sede da Sesap. O objetivo foi conhecer mais do cotidiano dos gestores dos hospitais regionais e da região metropolitana, e ouvir sugestões de como melhorar a eficiência do serviço público ao longo dos quatro anos de gestão. Na oportunidade, diretores de unidades da grande Natal e do interior relataram ao governador um panorama dos hospitais que administram.
O secretário de Saúde, Ricardo Lagreca, abriu a reunião fazendo um breve balanço dos quatro primeiros meses de governo: “Estamos avançando mesmo com as dificuldades inerentes da pasta. O importante é que nós estamos criando as condições para vencer as situações adversas com muito planejamento e colaboração dos nossos servidores que conhecem muito bem a realidade da saúde pública que vivemos”, disse.
O secretário de Estado do Planejamento e das Finanças, Gustavo Nogueira, explicou que o desafio da Secretaria é focar na contenção de despesas. “Nosso esforço tem sido no sentido de racionalizar os gastos e qualificá-los para prestar um excelente serviço público . Essa é a vontade do governador e é um desejo de todos que isso seja feito. Herdamos uma dívida grande, mas estamos fazendo um esforço integrado para solucionar isso”, declarou.



EX- PRESIDENTE COLLOR  TEM SIGILOS  QUEBRADOS PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL



collor uolO ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) no período de 1º de janeiro de 2011 a 1º de abril de 2014.  A decisão é da última quinta-feira (14).
O pedido foi feito pela Procuradoria Geral da República (PGR) dentro de inquérito da Operação Lava Jato que apura se o senador cometeu o crime de lavagem de dinheiro e se recebeu cerca de R$ 3 milhões em propina em um negócio da BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras.
Na época da abertura de outros inquéritos da Lava Jato, em março, Collor disse que irá provar sua inocência e negou “qualquer tipo de relação pessoal, política ou empresarial” com o doleiro Alberto Youssef, delator que colabora com as investigações.

FONTE:ROBSON PIRES

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