sábado, 30 de maio de 2015

SENADOR AGRIPINO FALA SOBRE FUSÃO DO DEM COM O PTB " SE A FUSÃO NÃO É POSSÍVEL,PACIÊNCIA,LAMENTO"


JOSÉ AGRIPINO 2
O presidente do DEM, senador José Agripino Maia disse lamentar o desfecho. “Se a fusão não é possível, paciência, lamento. As coisas só dão certo quando são boas para os dois lados”, disse. O DEM exigia que as decisões da futura sigla fossem tomadas por 60% dos votos da Executiva.
Na prática, isso impediria a hegemonia dos petebistas. O grupo de Jefferson recusou o pedido, alegando quebra de confiança.”Não havia desconfiança, e sim a tentativa de garantir consensos. Como para eles isso é inegociável, chegamos a um impasse”, disse Agripino.Foto: Agência Senado.



PTB E DEM SUSPENDEM NEGOCIAÇÕES PARA FUSÃO



Após meses de conversa, dirigentes de PTB e DEM decidiram nesta sexta-feira (29) suspender as negociações para uma fusão das siglas.O principal motivo da ruptura foi a falta de acordo sobre a divisão de poder e do dinheiro do fundo partidário que caberia à nova legenda.
Também havia divergências sobre o comando de diretórios estaduais, especialmente o de São Paulo. O divórcio entre os partidos foi discutido no casamento do ex-deputado Roberto Jefferson, que continua a ser a voz mais forte no PTB.O secretário-geral da sigla, Campos Machado, atacou a cúpula do DEM e disse que a tentativa de fusão já pode ser vista como “página virada”.
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RECESSÃO DO PRIMEIRO  TRIMESTRE MARCA O FIM DO CICLO DE CONSUMO DE GESTÃO DO PT



Uma das principais marcas da administração petista, a expansão do consumo das famílias sofreu neste ano sua interrupção mais explícita.A informação é da Folha de São Paulo.
No primeiro trimestre, as compras caíram 1,5% e ficaram 0,9% abaixo do patamar de um ano atrás –foi a primeira queda nessa base de comparação desde 2003, primeiro ano do governo Lula.O crescimento iniciado na década passada foi impulsionado por ascensão social, programas de transferência de renda e ampliação do crédito; a queda de agora resulta de inflação, desemprego e juros mais elevados.
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CANDIDATURA DE LULA DEPENDE DE REAÇÃO DO GOVERNO DILMA



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Preocupado com a crise política que atinge o governo de sua sucessora, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a aliados que só terá condições de ser o candidato do PT nas eleições de 2018 se a avaliação da presidente Dilma Rousseff melhorar e ele tiver um legado para defender para seus eleitores.
A Folha de São Paulo ouviu relatos de amigos que conversaram com Lula antes de seu último encontro com Dilma, na semana passada, em Brasília.Lula avalia que, caso o governo não esteja pelo menos com avaliação “regular” às vésperas de 2018, poderá ser necessário escolher outro nome no PT para disputar a Presidência. Interlocutores do ex-presidente afirmam que ele já apresentou esse diagnóstico à própria presidente.Foto: Ricardo Stuckert.Fonte:Marcos Dantas

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