Hoje ministro do Turismo da gestão Dilma Rousseff (PT), Henrique
Eduardo Alves (PMDB) foi um dos personagens mais divulgados nesses
últimos anos na versão impressa d’O Jornal de Hoje. Em alguns momentos
envolvido em matérias positivas, como os projetos e obras que tentou
trazer para o Rio Grande do Norte. Em outros, em publicações não tão
positivas (para ele), mas que precisavam ser feitas pelo interesse
jornalístico que os assuntos despertavam.
Mesmos nos maus momentos, entretanto, Henrique Eduardo Alves, pode-se
dizer, foi respeitoso com O Jornal de Hoje, demonstrando que respeita a
liberdade de imprensa, fator, inclusive, que ele ressaltou nesta fala
sobre a última edição do vespertino. “É lamentável falar sobre o
fechamento de um jornal. Perde a liberdade de expressão. Aos dirigentes e
à equipe de profissionais que fizeram o JH, minha homenagem pela
contribuição que ofereceram à história da imprensa potiguar”, comentou
Henrique.
A fala do, agora, ministro do Turismo, foi enviada direto de
Brasília, onde Henrique tem recebido, principalmente, políticos
potiguares para falar sobre projetos e parcerias. Nesta quarta-feira,
por exemplo, o peemedebista recebeu o primo, o prefeito de Natal, Carlos
Eduardo Alves (PDT), o deputado federal e integrante da Comissão de
Turismo, Rafael Motta (PROS), e a prefeita de Canguaretama, Fátima
Marinho.
AÉCIO DIZ QUE LEGADO DO PT A TRABALHADORES É INFLAÇÃO ALTA E ECONOMIA EM BAIXA
O presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, afirmou nesta
sexta-feira, durante sua breve fala no ato político da Força Sindical
pelo do Dia do Trabalho, em São Paulo, que o legado do PT para os
trabalhadores é a inflação alta, o desemprego crescendo e a economia em
baixa.
Apresentado pelo deputado Paulo Pereira da Silva como “o homem que
quase foi presidente do Brasil”, Aécio disse que se mantém fiel ao
discurso de campanha e que votará contra todas as medidas provisórias
que tiram direitos dos trabalhadores. Ao encerrar, sua fala, o senador
mineiro conclamou a todos para se mobilizarem para por fim à corrupção.
Segundo informou a Agência Estado, antes de chegar ao ato político,
Aécio divulgou um vídeo, por meio de sua página oficial no Facebook, em
que afirma que “este primeiro de maio vai ficar lembrado como o ‘dia da
vergonha’, o dia em que a presidente da República se acovardou e não
teve coragem de dizer aos trabalhadores brasileiros porque é que eles
vão pagar o preço mais alto desse ajuste”.FONTE:MARCOS DANTAS
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