segunda-feira, 31 de outubro de 2016

ROBINSON JOGA CULPA QUE É SUA NOS PODERES


Orientado por seus diversos conselheiros, o governador Robinson Faria (PSD) decidiu partir para o ataque não só contra o Governo Federal, onde o seu partido detém o controle do Ministério mais importante, o da Fazenda, sob o comando de Henrique Meirelles, sem falar em Kassab, presidente nacional do PSD que é o atual Ministro das Comunicações.
Aqui no Rio Grande do Norte, o governador está em uma guerra contra os poderes: Tribunal de Justiça, Ministério Público, Tribunal de Contas e até a Assembleia Legislativa, utilizando setores – amigos – da mídia, para externar aos sindicatos de que a culpa do caos não é do Governo do Estado.
Os poderes somente recebem uma quantia determinada por Lei: constitucional. Não é um favor o Estado fazer o repasse mensal, que inclusive vem sendo feito com atraso. E isso precisa ser dito sem ressalvas.
Agora o governador quer jogar uma culpa que é sua em quem não tem. Os poderes fizeram seus ajustes, cortaram na carne, os presidentes passaram por desgaste. Quem não lembra do discurso de posse do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Cláudio Santos? “RN deve ter o Judiciário que o seu povo pode pagar”, disse em um trecho.
Em 15 de setembro de 2015, em artigo nesta Tribuna do Norte, Dr. Cláudio Santos já previa a situação de hoje: “Caos à vista”. Na época, o governador Robinson Faria já raspava o resto do tacho do Fundo dos Aposentados, sem falar nos graves problemas da Saúde e Segurança, que hoje estão bem piores.
Por falta de aviso não foi.



ROBINSON QUEBRA PARADIGMA COMO PIOR GOVERNADOR DA HISTÓRIA DO RN


Na mesma campanha que prometeu ser o Governador da Segurança, Robinson Faria (PSD) também dizia que ia quebrar paradigmas. 
A primeira promessa já foi para o ralo desde o primeiro dia da gestão Robinson e hoje o Rio Grande do Norte é o Estado do Brasil com maior crescimento em homicidios, segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. 
Na Educação, Robinson também já quebrou paradigma: foi em seu Governo a maior greve da história da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). 
Já na Saúde Pública, nem se fala, o Hospital Walfredo Gurgel, que sempre teve problemas, vive as maiores superlotações da história, com falta de medicamentos e utensílios básicos. 
Para os servidores, também tem o paradigma do maior atraso salarial. Para os que recebem acima de R$ 5 mil a média de atraso tem sido de 59 dias. 
O que falta mais? BLOG: HEITOR GREGÓRIO

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