segunda-feira, 31 de outubro de 2016

VITÓRIA DE CRIVELA NO RIO, A PONTA DE LANÇA PROJETO POLÍTICO DO PROJETO DA IGREJA UNIVERSAL



crivellaEl Pais – O Rio de Janeiro, a segunda maior cidade do Brasil, sede dos últimos Jogos Olímpicos e do Carnaval mais famoso do mundo, acaba de eleger prefeito o líder evangélico Marcelo Crivella, de 59 anos. Sua vitória, com 59,37% dos votos decide uma eleição que levou ao segundo turno as duas faces do Brasil de hoje.
A folgada vitória de Crivella, do Partido Republicano Brasileiro (PRB), braço político de sua igreja, foi impulsionada pelo eleitorado evangélico, que representa um terço dos quase 4,9 milhões de votantes, e pelos eleitores mais pobres e menos instruídos. Crivella, que disputava sua terceira eleição a prefeito da cidade e já tentara se tornar governador em 2006 e 2014, atraiu também os votos de seus aliados políticos de centro e direita, como Índio da Costa (PSD) e Carlos Osório (PSDB) e a maioria dos vereadores eleitos pelo PMDB, e da direita radical, representada por Flávio Bolsonaro (PSC).

BASE DE TEMER VAI COMANDAR 81%  DO ELEITORADO DO PAÍS



temer_impeachment
Os partidos que apoiaram o impeachment de Dilma Rousseff e hoje formam a base do governo de Michel Temer vão comandar 81% do eleitorado do País. O resultado consolida uma ampla base municipal formada pelas legendas com assento na Esplanada e, ao mesmo tempo, revela a ampliação do espaço dos partidos nanicos.
Segundo O Estado de S. Paulo, das 57 municípios onde houve segundo turno, siglas aliadas ao governo elegeram 46 prefeitos – sendo 12 em capitais. Ao todo, contando o resultado do primeiro turno, foram 4.446 eleitos. A conta inclui PMDB, PSDB, PSD, PP, PSB, PR, DEM, PTB, PPS,


ELEIÇÕES MUNCIPAIS PODEM SER ANULADAS EM 147 CIDADES



urnaO Globo destaca que, dos candidatos a prefeito mais votados no primeiro turno, 147 não obtiveram registro até agora. Eles entraram com recursos judiciais e devem ter a situação definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o fim de dezembro.
Em caso de indeferimento definitivo do registro, será necessário realizar nova eleição no município, de acordo com a minirreforma eleitoral aprovada recentemente pelo Congresso Nacional. A situação ocorre em 22 estados.
“Agora a lei não permite mais que o segundo lugar assuma, em se tratando de anulação da eleição, haverá a realização de eleição suplementar, e isso certamente no futuro vai estimular a judicialização gratuita, que é muito comum até aqui. Esse é um esforço que temos que fazer até dezembro, para definirmos todas as situações”, afirmou o presidente do TSE, Gilmar Mendes.FONTE:ROBSON PIRES

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