segunda-feira, 17 de novembro de 2014

O AINDA MINISTRO DE OLHO NA PRESIDÊNCIA DO SENADO FEDERAL

GARIBALDI JÁ PENSA EM PRESIDIR O SENADO


garibaldi faustino
Ganhou destaque no G1 a notícia de O PMDB trabalha com alguns nomes como alternativa, caso o atual presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), decida não concorrer ao cargo novamente. O partido aguardará uma posição do senador alagoano, mas deve exercer alguma pressão caso haja respingos vindos da Operação Lava-Jato sobre apadrinhados do presidente do Senado, indicados para cargos na Petrobras.
O PMDB teme que isso possa acabar resultando numa ação penal contra o próprio Renan e por isso trabalha com outras opções para evitar que esse desgaste eventualmente se estenda sobre a própria legenda. O ministro Garibaldi Alves Filho (RN) e os senadores Eduardo Braga (AM) e Valdir Raupp (RO) tem sido os mais citados no momento.

PROCURADOR DA REPÚBLICA PREVÊ NOVAS DELAÇÕES


janot globo
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, previu dois efeitos importantes da Operação Lava Jato, após as prisões de executivos de grandes empreiteiras. O primeiro, imediato, será a realização de novas delações premiadas. “Isso é um rastilho de pólvora. Quando um começa a falar, o outro diz: Vai sobrar só para mim?’, e aí eles começam a falar mesmo. Todos vão negociar. Se um abrir a boca, abre todo mundo”, disse ele.
Janot afirma que os empreiteiros podem ser enquadrados em diversos crimes. “Em principio é fraude em licitação, lavagem de dinheiro, crime contra o mercado e corrupção ativa”, diz ele. “As empreiteiras diziam que eram alvo de concussão: Eu sou obrigado a dar, senão eu não consigo participar desse negócio e eu morro à míngua’. Se puder me explicar como a fraude à licitação decorre de concussão, eu concordaria com a tese. Como a concussão te obriga a fazer um cartel, fraudar uma licitação e ganhar um dinheirão? Está sendo extorquido para ganhar dinheiro? Para ter que botar US$ 100 milhões no bolso? Vamos combinar, não é. A delação quebrou com essa ponte”, afirma.
O procurador-geral, no entanto, vê um efeito benéfico para a sociedade brasileira ao fim do processo: a reforma política. “O sistema republicano e a Justiça começam a mudar de paradigma. A Justiça de três, quatro anos para cá, não é mais uma justiça dos três Ps, de puta, de preto, de pobre. Ela está indo em cima de agente político e de corruptor. Essas prisões serão o grande propulsor da reforma política. E esse sistema é corruptor mesmo, se continuar esse sistema não vai mudar nada, pois vamos derrubar essas pessoas e outros virão ocupar esses espaços. O efeito que estou apostando é a reforma política.”


PDT LANÇA CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA CÂMARA


Deu Cláudio Humberto:
Contra orientação de Carlos Lupi, a bancada do PDT quer lançar André Figueiredo à presidência da Câmara. Até sonha com apoio do Planalto contra o favorito Eduardo Cunha (PMDB), caso o PT desista.



EDUARDO CUNHA DIZ QUE LÍDER DO PMDB ACUSADO DE ESCÂNDALO DA PETROBRAS TERÁ MUITOS FILHOTES


Pedro Ladeira/Foha
Josias de Souza destaca que o candidato favorito à presidência da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) antevê um futuro turvo para o Congresso. Considera inevitável a abertura de uma nova CPI em 2015, para apurar os desdobramentos da Operação Lava Jato. Em entrevista ao programa Canal Livre, da Band, ele indagou na noite passada: “Alguém tem dúvidas de que esse escândalo é um escândalo que ainda vai ter filhotes por muitos anos? É uma situação absolutamente inédita. Você chegou a um nível de corrupção [...] que nós não tivemos conhecimento em nenhum outro momento da história do país.”
Líder do PMDB na Câmara, Cunha disse que seu partido não será o proponente da nova CPI. Mas irá apoiá-la. Avalia que a futura comissão de inquérito pode ter desfecho bem diferente das atuais CPIs da Petrobras. “Ninguém controla CPI se tiver fatos que sejam relevantes, que extrapolem os limites”. Afirma que, se for eleito para comandar a Câmara, garantirá para que os prováveis pedidos de cassação de petro-deputados tenham uma tramitação regular, conforme previsto na Constituição e o regimento interno da Casa.

MEMBRO DO PMDB ACUSADO DE PARTICIPAR DO ESQUEMA DA PETROBRAS NÃO COGITA SE ENTREGAR À PF


Acusado de ser o operador do PMDB no esquema de corrupção da Petrobras, Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, não pretende se entregar à Polícia Federal. Foi o que informou o advogado dele, Mário Oliveira Filho, à repórter Cleide Carvalho. Para o advogado, é “ilegal” a ordem de prisão expedida pelo juiz federal paranaense Sérgio Moro, responsável pela operação Lava Jato.
O advogado diz que Fernando Baiano comprometera-se em comparecer à sede da PF em Curitiba nesta terça-feira (18). Prestaria depoimento espontaneamente. “Fomos surpreendidos com a notícia de decreto da prisão dele. É absolutamente ilegal”. E acrescentou: “Ele procurou a Polícia Federal por duas vezes e se colocou a disposição para ser ouvido depois que seu nome surgiu no noticiário da imprensa como operador do PMDB. Ele não chegou a ser intimado nenhuma vez, ligaram no meu escritório e marcamos uma audiência para a próxima terça.”



PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA VITÓRIA DE LULA PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA,DUDA MENDONÇA FOI VÍTIMA DE TROMBOSE


dudamendonça
O publicitário baiano Duda Mendonça foi internado, neste domingo (16), no Sírio Libanês, em São Paulo. A informação é de Lauro Jardim que informa que ele foi vítima de uma trombose.


ENVOLVIDOS NA OPERAÇÃO LAVA JATO SÃO PROCURADOS PELA PF


PF lavaA Polícia Federal (PF) ainda está buscando dois dos 25 investigados na sétima fase da Operação Lava Jato que tiveram a prisão decretada na sexta-feira passada. Eles seriam o suposto lobista Fernando Soares, também conhecido como “Fernando Baiano”, e Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP).
Ambos não foram localizados pelos agentes da PF e, portanto, são considerados foragidos. Eles estão proibidos de sair do País e a Interpol teria sido acionada para ajudar a PF a localizá-los. Soares e Negromonte são acusados de envolvimento no escândalo de desvio de recursos da Petrobras para partidos políticos, que vem sendo investigado pela Lava Jato há oito meses.
Soares foi acusado pelo doleiro Alberto Youssef, responsável por “lavar” o dinheiro desviado da estatal, de fazer a “ponte” com o PMDB no esquema – embora o partido negue qualquer contato institucional com ele. Negromonte também é acusado de trabalhar com Youssef, transportando parte dos recursos usados para o pagamento de propina. Seu irmão esteve à frente da pasta das Cidades durante o governo Dilma Rousseff.FONTE:ROBSON PIRES

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