terça-feira, 13 de junho de 2017

CORREDORA MAGNÓLIA FIGUEIREDO QUER BOTAR GARIBALDI OU JOSÉ AGRIPINO PARA CORRER


Resultado de imagem para Magnólia e KelpsO partido Solidariedade no Rio Grande do Norte vai construir uma candidatura própria de Senado Federal para as eleições de 2018. A decisão foi tomada agora na tarde do último final de semana, em uma reunião que contou com mais de 50 membros do partido no Hotel Thermas, em Mossoró.
O nome escolhido como pré-candidata a Senador foi o da servidora pública do RN, consultora esportiva, especialista em gestão, Magnólia Figueiredo, atleta olímpica que figura na galeria das mulheres mais importantes da história do Rio Grande do Norte.
A aclamação do nome de Magnólia, que compôs chapa à Prefeitura de Natal ao lado do deputado Kelps Lima, em 2016, foi confirmada por membros do Solidariedade de todas regiões do Estado.
O trabalho de preparação de uma candidatura própria será feito internamente, com as bases do Solidariedade espalhadas por 140 municípios, até o lançamento oficial e público, em junho do ano que vem.
O presidente estadual do Solidariedade, Kelps Lima, comemorou a decisão da executiva estadual da legenda.
“O que mais a população espera neste momento é mudança real, e não aquela falsa renovação que eu vejo acontecer desde que comecei a reparar na política, quando ainda era menino no Alecrim, em que os caciques envelhecem e chegam para a gente dizendo que é preciso mudar, e nos empurram seus filhos, depois seus netos. O Solidariedade propõe mudança de verdade. Nada do mesmo. Ou a gente opta pelo diferente, um caminho novo, ou o RN vai permanecer no mesmo sofrimento administrativo e estrutura que vivemos hoje” afirmou.
Com informações do Solidariedade RN


VAI PIORAR PARA HENRIQUE: FUNARO CONTRATA  ESPECIALISTA EM DELAÇÃO PARA NEGOCIAR ACORDO. 


Resultado de imagem para Henrique AlvesEstadão Conteúdo
O operador Lúcio Bolonha Funaro contratou o escritório do criminalista Antonio Figueiredo Basto para negociar sua delação com o Ministério Público Federal. Com dez acordos homologados na Operação Lava Jato – foram 151 delações feitas em Curitiba -, o advogado é considerado especialista em colaborações premiadas.
Preso desde 1.º julho de 2016, acusado de operar propinas do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Funaro é considerado peça-chave na investigação sobre peemedebistas – eventual delação teria potencial para agravar a crise política envolvendo o governo Michel Temer. Funaro promete falar sobre as propinas que operou para “caciques do PMDB” e benefícios obtidos por empresas, “de A a Z”, de acordo com pessoas próximas à investigação.BLOG: O PRIMO

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