quinta-feira, 29 de junho de 2017

GARIBALDI NA LIDERANÇA DO PMDB NO SENADO


Além do senador paraibano Raimundo Lira é citado, também,  para assumir a liderança do PMDB no senado o nome do senador Garibaldi Alves (RN).
Garibaldi reluta. Não quer.



PRESIDENTE DA CÂMARA DE NATAL CONSTRÓI FORTE BASE DE APOIO PARA 2018


Pré-candidato a deputado estadual para 2018, o presidente da Câmara de Natal, Raniere Barbosa (PDT), tem reunido uma boa gama de apoios ao seu projeto político. A maioria deles na Câmara Municipal de Natal. Grande parte dos vereadores apoiará a candidatura do colega. O próximo passo será definir qual será seu partido político, tendo em vista que não permanecerá no grupo do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, presidente estadual do PDT.


ROBINSON SE APROXIMA DAS BASES


O governador Robinson Faria (PSD) tem feito um movimento de aproximação maior com as bases eleitorais. Tem recebido prefeitos do Estado para tentar resolver as demandas dos municípios. Prefeitos satisfeitos caminham para bons apoios em 2018. 


REFORMA TRABALHISTA PASSARÁ PELO SENADO


Precisando apenas de maioria simples para ser aprovada pelo Senado, a Reforma Trabalhista, já referendadas pela Câmara, será aprovada sem dificuldades pelo Congresso. A votação deverá ocorrer antes do recesso.


DÓRIA ARTICULA PERMANÊNCIA DO PSDB NA BASE DE TEMER


O prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), tem usado da sua influência nas hostes tucanos para defender a permanência do partido na base do presidente Michel Temer (PMDB). “É preciso pensar no Brasil“, diz Dória.


COMISSÃO DO SENADO APROVA REFORMA TRABALHISTA


aprovada
Em seu primeiro teste de força após a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer, o governo conseguiu nesta quarta-feira aprovar a reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O placar foi de 16 votos favoráveis, 9 contrários e uma abstenção. O Palácio do Planalto, contudo, teve que se mobilizar em uma força tarefa durante todo o dia para evitar perder votos e garantir o resultado.
No meio da tarde, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), apresentou uma carta de Temer se comprometendo a realizar, por veto ou medida provisória, as mudanças que o Senado acordar necessárias. E leu ainda um documento listando os pontos que deverão ser mudados no projeto.
O governo teve que ceder a novos ajustes pedidos pelos senadores no texto. Inicialmente, os pedidos de mudança somavam seis, todos listados no parecer do relator de mérito da proposta, senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES). Isso foi ampliado. Entre as novidades estão, por exemplo, o veto ao trecho que estabelece que indenizações por dano moral serão proporcionais ao salário do empregado. E o veto à exigência de exclusividade a trabalhadores autônomos. Ambos são pontos que foram repetitivamente criticados na proposta.
O Globo

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