Vice-governador e candidato à sucessão de sua própria chapa no
próximo ano, em oposição à governadora Rosalba Ciarlini, Robinson Faria
tem rodado o Estado.
No período de festejos juninos, visitas aos arraiás e lideranças políticas.
Na sexta-feira, o Arraiá 23 do ex-deputado Wober Júnior (PPS) e o São Pedro do município de Pedro Velho, onde foi recebido pelo prefeito Zé Marques (PSD), e o vice Danilo.
No sábado, o roteiro foi pela região Oeste.
Em José da Penha, com o prefeito Antônio Dólar, participou da inauguração da nova sede da Prefeitura. Em seguida, ele e o ex-prefeito de São Miguel e candidato a deputado, Galeno Torquato, foram à festa de São Pedro do município de Severiano Melo, onde foram recebidos pelo prefeito do PSD, Dagoberto.
No período de festejos juninos, visitas aos arraiás e lideranças políticas.
Na sexta-feira, o Arraiá 23 do ex-deputado Wober Júnior (PPS) e o São Pedro do município de Pedro Velho, onde foi recebido pelo prefeito Zé Marques (PSD), e o vice Danilo.
No sábado, o roteiro foi pela região Oeste.
Em José da Penha, com o prefeito Antônio Dólar, participou da inauguração da nova sede da Prefeitura. Em seguida, ele e o ex-prefeito de São Miguel e candidato a deputado, Galeno Torquato, foram à festa de São Pedro do município de Severiano Melo, onde foram recebidos pelo prefeito do PSD, Dagoberto.
O neurocientista Miguel Nicolelis deu entrevista na tarde deste
sábado, no Centro Aberto de Mídia (CAM), da Copa de 2014, no Rio de
Janeiro.
Apresentou à imprensa o projeto “Andar de Novo”, que ele justifica como resultado de pesquisa única no mundo, e que dará movimento a pessoas que sofreram lesões ou doenças neuromotoras.
Como já disse em outras entrevistas, repetiu que isso será possível com a utilização de um exoesqueleto (roupa mecânica), controlado por estímulos cerebrais para integrar cérebro-máquina no uso clínico em reabilitação motora, por meio de neuropróteses e que o trabalho envolve 170 pesquisadores de diversos países.
“Nossa ambição é que cadeiras de roda se tornem objetos de museu. Não podemos desprezar que também existem imponderáveis na ciência, mas nossa pesquisa está adiantada e temos confiança de que em breve poderemos devolver os movimentos para pessoas com problemas neuromotores”, disse Nicolélis.
O neurocientista quer apresentar ao mundo o resultado desse projeto na abertura da Copa do Mundo, no Brasil, fazendo com que um brasileiro portador de paralisia entre no estádio, sem cadeira de rodas, e dê o primeiro chute na bola.
As pesquisas para se chegar a esse resultado vêm sendo desenvolvidas nas áreas da neurociência, robótica, engenharia eletrônica, reabilitação motora e ciência da computação, e são financiadas pelo governo brasileiro.
O que seria interessante agora, depois das informações que vem sendo apresentadas com frequência, seria apresentar o brasileiro com paralisia que vai se submeter ao espetáculo da neurociência.
A expectativa dessa pessoa, que já deve estar acompanhando o processo da pesquisa, é a grande curiosidade do brasileiro.
Porque o projeto todo mundo já tinha conhecimento.
Apresentou à imprensa o projeto “Andar de Novo”, que ele justifica como resultado de pesquisa única no mundo, e que dará movimento a pessoas que sofreram lesões ou doenças neuromotoras.
Como já disse em outras entrevistas, repetiu que isso será possível com a utilização de um exoesqueleto (roupa mecânica), controlado por estímulos cerebrais para integrar cérebro-máquina no uso clínico em reabilitação motora, por meio de neuropróteses e que o trabalho envolve 170 pesquisadores de diversos países.
“Nossa ambição é que cadeiras de roda se tornem objetos de museu. Não podemos desprezar que também existem imponderáveis na ciência, mas nossa pesquisa está adiantada e temos confiança de que em breve poderemos devolver os movimentos para pessoas com problemas neuromotores”, disse Nicolélis.
O neurocientista quer apresentar ao mundo o resultado desse projeto na abertura da Copa do Mundo, no Brasil, fazendo com que um brasileiro portador de paralisia entre no estádio, sem cadeira de rodas, e dê o primeiro chute na bola.
As pesquisas para se chegar a esse resultado vêm sendo desenvolvidas nas áreas da neurociência, robótica, engenharia eletrônica, reabilitação motora e ciência da computação, e são financiadas pelo governo brasileiro.
O que seria interessante agora, depois das informações que vem sendo apresentadas com frequência, seria apresentar o brasileiro com paralisia que vai se submeter ao espetáculo da neurociência.
A expectativa dessa pessoa, que já deve estar acompanhando o processo da pesquisa, é a grande curiosidade do brasileiro.
Porque o projeto todo mundo já tinha conhecimento.
Foi com festa de aniversário que o presidente da Federação da
Agricultura, José Veira, recém-filiado ao PR, lançou sua candidatura a
deputado, ontem no município de Elói de Souza.
Claro que a candidatura não foi anunciada…nem precisava.
Desde que se filiou ao PR que o aniversariante não tem parado, e tem rodado pelo Estado afora para ficar conhecido.
A festa com bolo e parabéns teve a presença do comandante do partido, deputado João Maia, da governadora Rosalba Ciarlini e do deputado estadual Walter Alves.
Claro que a candidatura não foi anunciada…nem precisava.
Desde que se filiou ao PR que o aniversariante não tem parado, e tem rodado pelo Estado afora para ficar conhecido.
A festa com bolo e parabéns teve a presença do comandante do partido, deputado João Maia, da governadora Rosalba Ciarlini e do deputado estadual Walter Alves.
E o plebiscito que a presidente Dilma Rousseff tanto quer, para
ouvir a voz do povo sobre reforma política, começa a enfrentar entraves…
Depois do nariz torcido do Congresso, que prefere dar as cartas em vez de ouvir o povo, nesse caso, agora é a Justiça Eleitoral quem começa a apontar dificuldades.
O tempo é a principal.
É que, segundo os especialistas no assunto, entre o momento de sugerir o plebiscito e realizá-lo, seriam necessários 6 meses.
Na próxima terça-feira a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, vai reunir presidentes dos Tribunais Regionais para sentir se terá apoio dos Estados para elaborar o plebiscito num período mais curto de tempo.
Depois do nariz torcido do Congresso, que prefere dar as cartas em vez de ouvir o povo, nesse caso, agora é a Justiça Eleitoral quem começa a apontar dificuldades.
O tempo é a principal.
É que, segundo os especialistas no assunto, entre o momento de sugerir o plebiscito e realizá-lo, seriam necessários 6 meses.
Na próxima terça-feira a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, vai reunir presidentes dos Tribunais Regionais para sentir se terá apoio dos Estados para elaborar o plebiscito num período mais curto de tempo.
E a presidente Dilma Rousseff bota os pés no chão e pára de voar em céu de brigadeiro.
O que poderia ser uma reeleição tranquila para a petista, começa a enfrentar obstáculos.
Tudo depois da ida do povo às ruas do Brasil.
Resta saber se, passada a euforia das ruas, a presidente vai recuperar seu fôlego…ou se o clima anti-política dos brasileiros vai continuar até a campanha do próximo ano.
Depois da queda da popularidade da gestora, a pesquisa Datafolha também mostrou a queda na preferência eleitoral.
Leia reportagem da Folha Online:
Dilma perde apoio e enfrentaria segundo turno em 2014, diz Datafolha
Após três semanas de manifestações, a taxa de intenção de votos da presidente Dilma Rousseff caiu até 21 pontos percentuais. Embora ainda lidere a disputa de 2014, Dilma é a pré-candidata que mais perdeu apoio na corrida presidencial e a queda indica que hoje ela teria de enfrentar um segundo turno.
O cenário hoje mais provável para a sucessão inclui Dilma, Marina Silva (Rede), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
Nessa simulação, a petista tinha 51% das intenções de voto nos dias 6 e 7 deste mês. Agora, desceu para 30%. Esse é o mesmo percentual da aprovação de seu governo, apurada no mesmo levantamento e divulgada neste sábado (29) pela Folha.
Nesse mesmo cenário, Marina Silva subiu de 16% para 23%. Aécio Neves foi de 14% para 17%. Campos oscilou de 6% para 7%. Nessa hipótese, seria realizado um segundo turno entre a petista e Marina.
O Datafolha foi à ruas na quinta e na sexta-feira. Entrevistou 4.717 pessoas em 196 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Leia na edição da Folha deste domingo outros cenários da pesquisa Datafolha, incluindo o antecessor de Dilma, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. (FERNANDO RODRIGUES)
O que poderia ser uma reeleição tranquila para a petista, começa a enfrentar obstáculos.
Tudo depois da ida do povo às ruas do Brasil.
Resta saber se, passada a euforia das ruas, a presidente vai recuperar seu fôlego…ou se o clima anti-política dos brasileiros vai continuar até a campanha do próximo ano.
Depois da queda da popularidade da gestora, a pesquisa Datafolha também mostrou a queda na preferência eleitoral.
Leia reportagem da Folha Online:
Dilma perde apoio e enfrentaria segundo turno em 2014, diz Datafolha
Após três semanas de manifestações, a taxa de intenção de votos da presidente Dilma Rousseff caiu até 21 pontos percentuais. Embora ainda lidere a disputa de 2014, Dilma é a pré-candidata que mais perdeu apoio na corrida presidencial e a queda indica que hoje ela teria de enfrentar um segundo turno.
O cenário hoje mais provável para a sucessão inclui Dilma, Marina Silva (Rede), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
Nessa simulação, a petista tinha 51% das intenções de voto nos dias 6 e 7 deste mês. Agora, desceu para 30%. Esse é o mesmo percentual da aprovação de seu governo, apurada no mesmo levantamento e divulgada neste sábado (29) pela Folha.
Nesse mesmo cenário, Marina Silva subiu de 16% para 23%. Aécio Neves foi de 14% para 17%. Campos oscilou de 6% para 7%. Nessa hipótese, seria realizado um segundo turno entre a petista e Marina.
O Datafolha foi à ruas na quinta e na sexta-feira. Entrevistou 4.717 pessoas em 196 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Leia na edição da Folha deste domingo outros cenários da pesquisa Datafolha, incluindo o antecessor de Dilma, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. (FERNANDO RODRIGUES)
FONTE:THAÍSA GALVÃO
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