Senado aprova projeto que transforma corrupção em crime hediondo
O plenário do Senado aprovou ontem (26) projeto de lei que inclui
as práticas de corrupção ativa e passiva, concussão, peculato e excesso
de exação na lista dos crimes hediondos. Com isso, as penas mínimas
desses crimes ficam maiores e eles passam a ser inafiançáveis. Os
condenados também deixam de ter direito a anistia, graça ou indulto e
fica mais difícil o acesso a benefícios como livramento condicional e
progressão do regime de pena. O projeto agora segue para a Câmara.
O autor do projeto, senador Pedro Taques (PDT-MT), justifica que esses crimes são delitos graves praticados contra a administração pública que “violam direitos difusos e coletivos e atingem grandes extratos da população”. “É sabido que, com o desvio de dinheiro público, com a corrupção e suas formas afins de delitos, faltam verbas para a saúde, para a educação, para os presídios, para a sinalização e construção de estradas, para equipar e preparar a polícia, além de outras políticas públicas”, diz o autor do projeto.
O autor do projeto, senador Pedro Taques (PDT-MT), justifica que esses crimes são delitos graves praticados contra a administração pública que “violam direitos difusos e coletivos e atingem grandes extratos da população”. “É sabido que, com o desvio de dinheiro público, com a corrupção e suas formas afins de delitos, faltam verbas para a saúde, para a educação, para os presídios, para a sinalização e construção de estradas, para equipar e preparar a polícia, além de outras políticas públicas”, diz o autor do projeto.
Acervo do extinto jornal Diário de Natal deve ir para a UFRN
A Tribuna do Norte
destaca nesta quinata-feira que o acervo do extinto Diário de Natal
deverá ser entregue, através de um contrato de comodato, à Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A ideia foi apresentada ontem
durante reunião que contou com a presença de representantes da
universidade, Diários Associados, Ministério Público Estadual (MPE) e
Fundação José Augusto (FJA). No entanto, a solução para o destino do
montante composto por fotografias, jornais e obras de arte acumulados ao
longo de quase 74 anos, esbarra num entrave.
A UFRN não tem espaço físico disponível de imediato e o grupo Diários Associados tem menos de um mês para desocupar o prédio localizado na zona Norte da capital.
A UFRN não tem espaço físico disponível de imediato e o grupo Diários Associados tem menos de um mês para desocupar o prédio localizado na zona Norte da capital.
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