Do UOL, em Brasília
O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, diz que sua
pasta “não pode mais suportar nenhum ônus, encargo financeiro, por menor
que ele seja”. Por essa razão, o governo ficará contra a proposta de
redução da alíquota do INSS para quem empregar trabalhadores domésticos.
No projeto que está sendo desenhado no Senado, a ideia preliminar é reduzir o percentual do INSS pago pelo patrão sobre o salário
dos empregados, de 12% para 8% ou 9%. A taxa será de 9% se deputados e
senadores acrescentarem 1% para cobrir o seguro contra acidentes de
trabalho.
“O custo disso está estimado em cerca de R$ 450 milhões por ano”,
disse Garibaldi Alves, sobre a eventual redução de 12% para 9%. Em
entrevista ao “Poder e Política”, programa da Folha e do UOL, o ministro
disse que o valor nem seria tão expressivo frente ao déficit geral da
Previdência, estimado em R$ 45 bilhões neste ano. Mas ainda assim ele
discorda desse abatimento
que vem sendo proposto por um dos articuladores do projeto de
regulamentação da PEC das Domésticas, o senador Romero Jucá (PMDB-RR).
PRESENÇA DE MALUF INCOMODA CORRELIGIONÁRIOS
Está
em curso no PP um movimento para afastar o deputado Paulo Maluf do
comando dos diretórios do partido no estado e na capital de São Paulo,
segundo informa Felipe Patury, na coluna política da revista ÉPOCA.
Maluf preside o primeiro e domina o segundo. Seus correligionários
concordam que Maluf é o nome mais conhecido da legenda. Mas, por sua
frequência no noticiário de escândalos, é, também, o que lhes traz o
maior ônus.
Segundo o colunista, a decisão de afastá-lo foi tomada porque ele se tornou um empecilho para a negociação de alianças para a eleição de 2014.TAGS:MALUF
Segundo o colunista, a decisão de afastá-lo foi tomada porque ele se tornou um empecilho para a negociação de alianças para a eleição de 2014.TAGS:MALUF
Nenhum comentário:
Postar um comentário