O
PMDB reúne a Executiva Nacional na terça-feira para discutir as
alianças estaduais, de olho na eleição de 2014. Serão debatidas crises
que podem respingar em Dilma em vários estados.
A aliança nacional está “machucada” se irá sarar, só o tempo dirá.
Projetos que poderiam responder demandas dos protestos estão engavetados
O Correio Braziliense destaca que começou com R$ 0,20, mas pode desaguar em milhões de reais a mais para saúde, educação e transporte de qualidade e milhões de reais a menos desviados dos cofres públicos pelo ralo da corrupção. Isso, se o grito dos brasileiros que ecoou pelas ruas das cidades de todo o país nos últimos dias também reverberar no Congresso Nacional. Lá, centenas de propostas de lei que poderiam dar resposta a quase todas as reivindicações da massa de inconformismo que tomou conta do país acumulam poeira. São projetos que tratam desde a melhoria da formação profissional até a reformulação de estruturas institucionais e a destinação de verbas para os serviços públicos.A pauta é variada. O povo pede que seus impostos sejam traduzidos em escolas de qualidade, hospitais que não deixem pacientes morrerem nas filas e — o que inicialmente motivou a onda de reclamações — passagens grátis no transporte urbano para chegar ao trabalho. Também levantam cartazes a favor da garantia de direitos dos casais homoafetivos e para cobrar punição aos políticos corruptos.
Nas duas Casas do parlamento há, pelo menos, 2,5 mil projetos que tratam dessas demandas em tramitação. No discurso dos presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), os pedidos vão determinar a pauta a partir de agora.
PMDB reúne a Executiva Nacional na terça-feira para discutir as alianças estaduais
Deu na coluna Painel, da Folha de São Paulo:
O PMDB reúne a Executiva Nacional na terça-feira para discutir as
alianças estaduais, de olho na eleição de 2014. Serão debatidas crises
que podem respingar em Dilma na Bahia, no Rio, em Minas e no Ceará. O
vice-presidente, Michel Temer, deve comparecer.
A reunião foi articulada pelo vice-presidente da Caixa Econômica
Federal, Geddel Vieira Lima, que coletou assinaturas de um terço dos
membros do colegiado e, com base no estatuto, forçou o presidente da
legenda, Valdir Raupp, a marcá-la.
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