O governo do Estado quer a Força Nacional de Segurança Pública por
mais tempo no Rio Grande do Norte. O governador Robinson Faria fez o
pedido de prorrogação da permanência dos 116 policiais militares da
Força Nacional por mais 60 dias. Vindos de diversos estados brasileiros,
eles chegaram ao Rio Grande do Norte no dia 13 de setembro e têm a
determinação de atuar em território potiguar até o dia 13 deste mês.
Há quase dois meses, os militares reforçam o policiamento ostensivo
de modo geral, mas a principal missão é conter eventuais reações contra a
instalação de bloqueadores de sinal de celular nos presídios. O
problema é que o governo não conseguiu colocar os equipamentos para
funcionar dentro dos 60 dias iniciais (entre 13 de setembro a 13 de
novembro) para os quais a Força Nacional foi designada a permanecer no
RN. O Estado tem um déficit de mais de 4 mil policiais militares.
Tribuna do Norte
PARA LÍDERES , FIM DE FORO NÃO É PRIORIDADE
Sem apoio do Palácio do Planalto, as propostas que estabelecem o fim
do foro privilegiado para autoridades devem permanecer engavetadas no
Congresso Nacional. O tema tem sido evitado pela cúpula governo e pelas
principais lideranças da base aliada na Câmara e no Senado.
Em entrevista ao Estado de S.Paulo, publicada no domingo, 6, o juiz
federal Sérgio Moro, responsável pela condução da Operação Lava Jato na
primeira instância, sugeriu que o foro fosse restrito apenas aos
presidentes dos três Poderes. No entendimento do juiz, o Supremo tem um
número limitado de magistrados para apreciar casos criminais e que um
dos caminhos seria retirar o “privilégio” de “um bom número de
autoridades”.
Atualmente, tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), de
cada uma das Casas, proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê o
fim do foro especial para todas as autoridades, incluindo o presidente
da República, ministros do Supremo e congressistas.
ALIADOS DE RODRIGO MAIA ARTICULAM REELEIÇÃO NA CÂMARA
Aliados de Rodrigo Maia (DEM-RJ) já articulam uma
estratégia para sua reeleição no comando da Casa em fevereiro do ano que
vem. A intenção do grupo é apresentar uma consulta à CCJ (Comissão de
Constituição e Justiça), com base em pareceres de juristas, para saber
se um presidente eleito para um mandato-tampão pode disputar a
reeleição, diz reportagem do Estadão.blog: Heitor
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