quinta-feira, 3 de novembro de 2016

AGRIPINO SOBRE PEC DO TETO: " VAMOS DISCIPLINAR AS CONTAS PÚBLICAS"


thumbnail_01.11.16 Entrevista PEC doTeto dos gastos  (1)
O presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN), disse que a proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos é uma necessidade do Brasil e que sua aprovação  significa “arrumar a casa” do descontrole deixado pelos governos do PT. “Essa PEC significa o freio de arrumação em cima da anarquia produzida por 13 anos de descontrole do governo do PT, que gastou  muito mais do que podia. O PT levou as contas públicas à completa desordem, ao desemprego, à retomada da inflação, à paralisia do sistema econômico, à perda da eficiência da indústria, enfim, ao caos que estamos vivendo”, destacou.
Nesta terça-feira (1ª), o relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), deu parecer favorável a PEC. Devido ao pedido de vista coletiva, a votação foi adiada. Outro debate está marcado para ocorrer na CCJ na próxima terça-feira (8). “Tudo começa pela contenção dos gastos. Qual é a alternativa se não se votar a PEC 241? Aumentar imposto, sacrificar ainda mais a sociedade, e isso nós não vamos permitir. Deus nos livre de permitir à volta da escalada de aumento de impostos. Vamos conter os gastos e disciplinar as contas públicas do Brasil”, frisou Agripino.

O QUE TEMER , LULA E HENRIQUE SABEM?


O ex-deputado federal Eduardo Cunha, que está preso, colocou como entre as suas inúmeras testemunhas o que o presidente Michel Temer, o ex-presidente Lula e o ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves.
O que eles sabem para ajudar a defesa do ex-deputado Eduardo Cunha?


TSE  NÃO VAI CASSAR TEMER



temer
Michel Temer vai se salvar no TSE.
Segundo o Valor, há um acordo no tribunal para separar suas contas das de Dilma Rousseff.
Há mais de uma maneira de fazer isso.
O TSE pode considerar que houve irregularidades no caso da VTPB e da Focal. “Mas que estas irregularidades não são suficientes para invalidar e fraudar a eleição presidencial inteira – caso em que não ocorreria a cassação da ex-presidente Dilma ou de Temer, mas sanções menores, como multas”.
A reportagem vislumbra também outro cenário: “a discussão de punições diferentes para Dilma e Temer. No caso do vice, ele poderia, por exemplo, não ficar inelegível, isso se ficar apontado que ele não foi beneficiado diretamente por eventuais ilegalidades”.
FONTE: ROBSON PIRES

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