terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

CIDADES DA PARAÍBA VIVEM CRISE E 80 % NÃO TÊM CONDIÇÃO DE PAGAR SALÁRIOS DOS SERVIDORES



dinheiro 3A diminuição nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a seca no Estado estão agravando a situação financeira de 80% dos municípios paraibanos. A revelação é do presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), Tota Guedes. Segundo ele, as dificuldades se agravaram ainda mais no início deste ano com um novo aumento do salário mínimo e do piso do magistério.
“Os municípios estão em bastante dificuldade por falta de recursos. Um dos agravantes é a seca que é uma das piores dos últimos 40 anos e o outro é o baixo repasse do FPM. Posso dizer que 80% dos municípios paraibanos estão em extrema dificuldade financeira sem poder cumprir com muitos dos seus compromissos”, revelou o presidente da Famup.




DILMA PASSA POR CRISE ECONÔMICA  E POLÍTICA NO SEU SEGUNDO MANDATO



dilma-zangada-300x168Divergências sobre como enfrentar as turbulências na política e na economia marcaram, nos últimos dias, as reuniões da presidente Dilma Rousseff com o “núcleo duro” do Palácio do Planalto. Apelidado de “G6″, o grupo é composto por seis ministros do PT que tentam, ainda sem sucesso, encontrar uma estratégia para Dilma romper o cerco político, sair das cordas e driblar o pessimismo com o governo.
O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, é o maior alvo de críticas e fogo amigo no G6, no PT e na base aliada. Em conversas reservadas, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atribui a Mercadante o fracasso da articulação política do Planalto e a rota de colisão do PT com o PMDB.
A eleição para o comando da Câmara foi um dos episódios da temporada de divisões do G6, que, além de Mercadante, abriga Miguel Rossetto (Secretária-geral da Presidência), Pepe Vargas (Relações Institucionais), Jaques Wagner (Defesa), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Ricardo Berzoini (Comunicações).FONTE:ROBSON PIRES

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