segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

EX- DEPUTADO FEDERAL FLÁVIO ROCHA É A FAVOR DA PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRAS



flavio rochaBem, eu não preciso de voto. Então posso dizer que sou absolutamente a favor da privatização da Petrobras. Seria a grande solução, teríamos energia muito mais barata: é o que aconteceu com todas as privatizações. O problema é que se demonizou (a privatização) de uma forma…Tenho uma fé religiosa no livre mercado. Eu acho que é isso que distingue o ser humano dos animais. Eu acho que quando Deus criou os seres humanos, ele deu a habilidade de se negociar, de fazer trocas mutuamente consentidas, voluntárias, em benefício comum. Aonde, milagrosamente, acontece o ganha-ganha. Que parte ganha numa negociação? As duas partes ganham. E o PIB de um país é a soma desses ganhos. A visão mais à esquerda acredita que numa negociação tem um ganhador e um perdedor. Um está explorando o outro. Mas na nossa visão liberal é justamente o contrário: em cada negociação tem dois ganhadores. Livre mercado é isso: essa coisa sublime e que trouxe tantos ganhos a outros setores que foram privatizados e estão submetidos aos freios e contrapeso do mercado.
- Do ex-deputado federal Flávio Rocha



PRESIDENTE DA CÂMARA FEDERAL QUER HENRIQUE NO MINISTÉRIO DO TURISMO



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Em meio à crise por que passa o PP, o Palácio do Planalto quer tirar Gilberto Occhi do Ministério da Integração Nacional e colocar um peemedebista no lugar. Dilma quer apaziguar a relação com o PMDB, em especial com Eduardo Cunha, seguindo a orientação que Lula deu antes do carnaval.
Ainda não está certo se o nome que vai para o lugar de Occhi será indicado por Cunha ou pelo PMDB do Senado. Caso prospere a segunda opção, Cunha indicaria um nome para o Turismo. E, nesse caso, entra em campo o ex-presidente da Câmara, Henrique Alves (RN).


ACORDOS COM A CGU PODERÁ LIVRAR EMPRESAS  DE PUNIÇÃO



Segundo O Globo, acordos de leniência na esfera administrativa, a serem celebrados pela Controladoria Geral da União (CGU), podem livrar as empresas de punições na esfera penal, como acusações na Justiça por crime de cartel, cobranças judiciais da multa de até 20% do faturamento bruto do empreendimento e proibições – também na esfera judicial – de novos financiamentos com dinheiro público. O alerta é de auditores de controle externo e de procuradores de contas, em nota divulgada neste domingo para rebater a defesa dos acordos feita pelo advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams.
O ministro divulgou no site da Advocacia Geral da União (AGU), no sábado, um vídeo em que sustenta que a leniência na esfera administrativa, a cargo da CGU, não provoca qualquer reflexo na esfera penal. “O acordo de leniência é uma solução para uma penalização administrativa, não tem nenhuma função na área penal, não isenta o criminoso, não impede a produção de provas. É um instrumento que na verdade potencializa a investigação”, ressaltou Adams.


CANDIDATOS A PREFEITO DERROTADOS DO PT NO  RJ E EM SP AINDA DEVEM R$ 37 MILHÕES DAS CAMPANHAS DE 2014



dinheiro 2Quase cinco meses após o fim do primeiro turno das eleições de 2014, quando Alexandre Padilha e Lindbergh Farias foram derrotados, o PT de São Paulo e o PT do Rio de Janeiro ainda não conseguiram desatar o nós das dívidas das duas campanhas.
O diretório de São Paulo ainda deve 25 milhões de reais na praça e o do Rio, 12 milhões de reais. A expectativa de Padilha e Lindbergh era que o cofre do PT nacional e o mágico João Vaccari Neto fizessem o dinheiro aparecer, mas está praticamente impossível arrecadar em tempos de Lava-Jato. E da cartola de Vaccari hoje é mais fácil sair um par de algemas do que moedas.
Por Lauro Jardim



OS POLÍTICOS DO RN QUE RECEBERAM PROPINAS PARA APROVAR LEI NO RN



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George Olímpio

Será possível alguém comprar o que não deveria estar à venda? Por exemplo: comprar uma lei? Pois um empresário nordestino diz que fez exatamente isso: distribui propina a vários políticos para aprovar uma lei que era do interesse dele. O homem que não quis ser identificado falou durante três horas e meia para o Ministério Público. “Ou é 100 mil, que é o valor total do mês, ou é 100 menos o valor que tinha sido antecipado”, afirma homem.
O empresário, que pediu para não ter o rosto gravado durante o depoimento, é George Olímpio, do Rio Grande do Norte. O esquema delatado teria ocorrido entre 2008 e 2011, quando George montou um instituto para prestar serviços de cartório ao Detran do estado. Em um dos trechos da delação George Olímpio cita José Agripino, senador do DEM pelo Rio Grande do Norte. Diz que o senador pediu para ele mais de R$ 1 milhão no ano de 2010.
O encontro entre o empresário e o senador teria sido no apartamento de Agripino. “Subimos para parte de cima da cobertura de José Agripino e começamos a conversar e ele disse que, ele José Agripino disse: ‘É George, a informação que nós temos é que você deu R$ 5 milhões para campanha de Iberê'”, afirma o delator.
Por telefone, Fantástico falou com José Agripino que estava em Miami, nos Estados Unidos.
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Agripino: Eu nunca pedi nenhum dinheiro, nenhum valor a George Olímpio

Fantástico: O senhor conhece George Olímpio?

José Agripino: Conheci George Olímpio, é uma figura conhecida em Natal e é parente de amigos do meu pai de muito tempo atrás, eu o conheci sim.
Fantástico: Ele disse que já foi na casa do senhor em Brasília. Ele já foi, senador?
José Agripino: Teria ido. Ele foi na minha casa uma vez.
Fantástico: E este apartamento no Rio Grande do Norte ele disse que esteve lá também? Ele já esteve nesse apartamento também?
José Agripino: Esteve também.
Fantástico: Ele disse que o senhor pediu mais de R$ 1 milhão para ele e este pedido foi feito no apartamento do senhor.
José Agripino: Eu nunca pedi nenhum dinheiro, nenhum valor a George Olímpio. E conforme ele próprio declarou em cartório, não me deu R$ 1 milhão coisíssima nenhuma.




PRESIDENTE DILMA QUER SE AFINAR COM O PMDB



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Pressionada a refazer pontes com o PMDB, a presidente Dilma Rousseff fez neste domingo (22) um aceno ao vice-presidente Michel Temer, considerado o principal expoente do partido aliado. A petista destacou o perfil conciliador do peemedebista e o classificou como um “grande articulador de consensos na política brasileira”.
Dilma afirmou ainda que Temer “tem responsabilidades essenciais”, como o “auxílio na condução” de seu governo. O afago ocorre depois que a Folha publicou reportagem que tratava do distanciamento entre os dois. Em nota, a Secretaria de Comunicação da Presidência afirmou que as informações não tinham fundamento e que Dilma e Temer “mantêm uma aliança e amizade permanentes, para além das intrigas”.FONTE:ROBSON PIRES

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