segunda-feira, 21 de março de 2016

POLÍTICOS TEMEM SER GRAVADOS FALANDO COM LULA



Deu no Cláudio Humberto:
telefone_3428Virou motivo de piada, entre deputados e senadores, o papel de “articulador político” que se espera do ex-presidente Lula na chefia da Casa Civil do governo. Os políticos morrem de medo de grampos da Polícia Federal como o diabo foge da cruz, por isso eles lembram a dificuldade de conversar ao telefone com Lula: investigado por corrupção, certamente terá o telefone grampeado por ordem da Justiça.



DEPUTADOS QUEREM RETIRAR STATUS  DE MINISTRO DO CHEFE DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA



O deputado Raul Jungmann (PPS), apresentou emenda retirando o status de ministro do cargo de chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República, que passou a ser ocupado por Jaques Wagner (PT-BA). O político deixou a Casa Civil para dar lugar ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A medida provisória foi encaminhada na quinta-feira ao Congresso. Ao transformar o cargo de chefe do gabinete pessoal da presidente da República em ministro-chefe, o objetivo, segundo Jungmann, foi dar foro privilegiado “preventivo” a Wagner, citado em delações em escutas telefônicas.



MINISTRO DO TURISMO, HENRIQUE ALVES PODE DEIXAR A PASTA  O MAIS RÁPIDO



henrique-alves
A coluna de Lauro Jardim, n’O Globo, destaca que o PMDB só deve entregar seus ministérios na terça-feira que vem, dia 29. Mas um ansioso Henrique Eduardo Alves pode se antecipar. Ao menos é o que ele conversou com interlocutores próximos nos últimos dias.



DILMA PODE MUDAR COMANDO DA POLÍCIA FEDERAL



Leandro Daiello
Leandro Daiello
O governo decidiu buscar um novo nome para assumir a diretoria-geral da Polícia Federal em até 30 dias. O atual diretor, Leandro Daiello, no cargo desde 2011, perdeu de vez a confiança do Planalto depois do episódio da gravação telefônica, feita pela PF com autorização do juiz Sergio Moro, do Paraná, entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff.
Segundo apurou o UOL, a missão do novo ministro da Justiça, Eugênio Aragão, é encontrar nas próximas semanas um nome para apresentar a Dilma. O ministro vai indicar o substituto, mas cabe à presidente nomear de fato o comandante da PF. Pela legislação aprovada em 2014, o diretor-geral da PF deve ser do quadro de delegados da instituição no mais alto nível da carreira, chamado de “classe especial”.FONTE;ROBSON PIRES

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