quinta-feira, 14 de abril de 2016

DILMA QUERIA PAGAMENTO À VISTA PARA ENTREGAR MERCADORIA DEPOIS. DANÇOU



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As últimas 48 horas cristalizaram no Palácio do Planalto a constatação de que a Câmara recomendará ao Senado a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Embora ainda converse com parlamentares e com jornalistas, para demonstrar que não jogará a toalha, a presidente já exibia resignação nas últimas conversas da noite de quarta-feira, diante dos relatos cada vez mais alarmantes de debandada dos partidos.
O inventário dos erros que levaram a situação, que parecia mais ou menos sob controle no fim da semana passada, para a de derrota iminente também já começou.
Um dos mais citados foi a decisão, na qual Dilma bateu o pé, de que os cargos para o PP e o PR, eleitos sustentáculos do governo contra o impeachment, só seriam entregues após a votação.
Para quem estava de fora já era evidente que Dilma não tinha crédito para vender nada exigindo pagamento à vista para entregar a mercadoria depois.

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