terça-feira, 5 de maio de 2015

PT NÃO FAZ COALIZÃO,FAZ COOPTAÇÃO,AFIRMA CÁSSIO


cássio CUNHA 2
O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), é o entrevistado desta semana do programa Direto ao Ponto, da TVeja. A colunista de Veja.com, Joice Hasselmann, disse que Cássio tem sido um dos grandes críticos do governo do PT e que ele está fazendo um discurso pesado em relação ao afastamento da presidente Dilma Rousseff.
Cássio Cunha Lima é ácido ao criticar o governo petista: “Temer e Dilma representam a velha, desgastada e carcomida política do toma lá, dá cá. O PT transforma ministérios em feudos”.



LEVY DIZ QUE AJUSTE TEM DE SER FEITO SEM RETIRAR DIREITO TRABALHISTA



LEVY MINISTRO 3
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse ontem (4) que o ajuste fiscal deverá ser feito sem retirar direitos trabalhistas. De acordo com ele, as medidas propostas pelo governo, como as medidas provisórias 664 e 665, que alteram as regras de acesso ao seguro-desemprego e ao seguro defeso, “não retiram nenhum direito do trabalhador”.
“Fazer os ajustes necessários é absolutamente indispensável para retomarmos o caminho do crescimento. Esse ajuste tem de ser distribuído por todos os setores. Obviamente os trabalhadores estão dispostos. Teremos de fazer isso sem retirar nenhum direito dos trabalhadores”.
“O PT já se posicionou a favor da 664 e da 665, que são medidas extremamente importantes e, com essa característica, elas não retiram nenhum direito do trabalhador, ao contrário, elas fortalecem a Previdência Social. Elas estão dando uma disciplina para seguro defeso”, acrescentou em entrevista à imprensa após participar de evento comemorativo aos 15 anos do jornal Valor Econômico, em São Paulo. O ministro disse ainda que o ajuste fiscal afetará o setor empresarial em curto prazo e que, em médio prazo, as medidas trarão um ambiente sustentável para o setor.


DIREITOS DAS DOMÉSTICAS E REFORMA POLÍTICA PODEM SER VOTADOS NESTA  TERÇÃ- FEIRA



SENADO HOJE 2
O Plenário deve votar em regime de urgência, nesta terça-feira (5), o substitutivo da Câmara ao projeto de lei de regulamentação da Emenda Constitucional (EC) 72/2013, que concedeu mais direitos aos trabalhadores domésticos, e as emendas apresentadas por deputados ao projeto que amplia o âmbito da arbitragem — método extrajudicial de solução de conflitos.
A Agência Senado informou que também podem ser votados projetos relacionados à reforma política, que já se encontram em pauta há algumas semanas: o Projeto de Lei do Senado (PLS) 268/2011, que prevê o financiamento público exclusivo de campanhas eleitorais; o PLS 601/2011, que obriga candidatos e partidos a divulgar na internet relatórios referentes a recursos arrecadados e gastos na campanha eleitoral; e o PLS 60/2012, que impede doações diretamente aos candidatos.FONTE:MARCOS DANTAS

Nenhum comentário: