quinta-feira, 23 de abril de 2015

GOVERNADOR ROBINSON FARIA CONHECE PROGRAMA DE COMBATE ÀS DROGAS E A VIOLÊNCIA NO CEARÁ



robinsonO governador Robinson Faria (PSD), acompanhado do procurador-geral de Justiça (PGJ) Rinaldo Reis, participou nesta quarta-feira (22) de uma audiência com o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), para conhecer mais detalhes do programa cearense de combate às drogas e diminuição da violência.
O programa “Crack, É Possível Vencer” existe no Ceará há um ano com atuação em Fortaleza e se baseia na aproximação do policiamento da população. O programa conta com serviço de atendimento telefônico para os moradores das quatro áreas em que estão montadas as bases de operação. O atendimento é realizado 24 horas e integra o projeto Ronda Maria da Penha. O encontro foi uma solicitação do próprio Ministério Público.


DEPUTADO ESTADUAL NÉLTER QUEIROZ SUGERE DEVOLUÇÃO DE AGENTES CEDIDOS PELA POLÍCIA  MILITAR



nelter queirozO deputado Nélter Queiroz (PMDB) solicitou durante pronunciamento nesta quarta-feira (22) a devolução ao quadro da Polícia Militar de parte dos policiais cedidos aos poderes legislativo e judiciário. O parlamentar afirma que a PM necessita de um maior efetivo de agentes nas ruas para garantir a segurança da população potiguar.
“Sugiro a devolução ao Comando da PM dos policiais aptos a voltarem às ruas e que se encontram atualmente cedidos a esta Casa Legislativa, ao Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas e ao Ministério Público. Os agentes têm que estar nas ruas promovendo a segurança pública em um momento tão delicado quanto o que estamos vivemos”, disse Nélter.


JULGAMENTO DE JOSÉ ADÉCIO QUE PEDE CASSAÇÃO  DE  MANDATO FOI ADIADO POR PEDIDO DE VISTA 



josé adécio
O deputado estadual José Adécio segue sem a definição se continuará com o cargo na Assembleia Legislativa ou não. Ontem a noite, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) adiou o julgamento de um recurso apresentado pelo parlamentar após um pedido de vistas, quando o placar já estava 1 a 0 a favor da cassação.
José Adécio foi condenado em primeira instância por utilizar a estrutura da Ceasa para conseguir votos, principalmente, no município de Pedro Avelino. Como pena, ele ficaria inelegível por oito anos a partir da ação, o que poderia deixá-lo sem mandato. Ele recorreu e o julgamento do recurso aconteceu ontem. O relator Alceu Cicco votou pela manutenção da condenação. O segundo segundo a votar, Verlano Medeiros, pediu vistas. Não há definição de quanto o processo volta a julgamento.
Se for condenado e realmente cassado, quem retorna à Assembleia Legislativa é o atual suplente e ex-deputado Vivaldo Costa.

MPF  INGRESSA COM NOVA AÇÃO DE IMPROBIDADE CONTRA ROSALBA CIARLINI



rosalbaRosalba Ciarlini está fora de mandato e dos grandes holofotes políticos, mas não fora do alvo das investigações do Ministério Público. O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) ingressaram com uma ação de improbidade contra a ex-governadora Rosalba Ciarlini Rosado. Ela devolveu ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen) R$ 14,3 milhões em recursos federais, que deveriam ser utilizados na construção de novas unidades prisionais e em obras de reforma e ampliação, além de não ter executado outros dois projetos, de R$ 24,4 milhões.
A ação é assinada pelos procuradores da República Cibele Benevides, Kleber Martins, Clarisier Azevedo, Victor Mariz, Fernando Rocha e Ilia Freire, e também pelo promotor de Justiça Emanuel Dhayan Bezerra. Os representantes do MPF e MP/RN apontam que “havia a potencialidade de criação de 1.511 novas vagas para internos do sistema penitenciário estadual. No entanto, por absoluta inação, nenhuma delas foi criada, tendo havido a devolução de milhões de reais em verbas federais, além de ter sido frustrada a liberação de outros milhões”. O MPF requer da Justiça a condenação da ex-governadora por improbidade, com aplicação de sanções como a perda da eventual função pública que exerça, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa e proibição de contratar com o poder público; além do ressarcimento dos danos causados ao Estado e à União e o pagamento de indenização a título de dano moral coletivo.MARCOS DANTAS

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