domingo, 19 de abril de 2015

SEGUNDA PARCELA DO FPM DE ABRIL TEVE UM AUMENTO DE 35,5%



dinheiro 3Na segunda-feira, dia 20, será creditado o segundo decêndio de abril do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o montante é de R$ 723.700.289,95. O valor total, sem a retenção, é de R$ 904.625.362,44.
Este decêndio teve um aumento de 35,5%, em termos reais, comparado ao mesmo repasse de abril do ano passado. Juntos, os dois decêndios de abril somam R$ 4.197 bilhões. Em abril passado, o acumulado era de R$ 3.971 bilhões. Em termos reais (descontada a inflação), houve crescimento de 5,67%. Com este repasse, o FPM acumula R$ 26.994 bilhões em 2015. No mesmo período de 2014, o acumulado era de R$ 27.547 bilhões. Em termos reais, o FPM está 2,01% menor do que o mesmo período do ano anterior.



EX- MINISTRO PALOCCI  RECEBEU R$ 12 MILHÕES QUANDO COORDENAVA A CAMPANHA DE DILMA.


palocciDocumentos obtidos pela revista “Época” revelam que o ex-ministro Antonio Palocci recebeu R$12 milhões de empresas em 2010, ano em que coordenou a campanha da presidente Dilma Rousseff. O montante é considerado suspeito pelo Ministério Público Federal (MPF). Diz a revista que o ex-ministro atuou como arrecadador informal da petista, ao lado do tesoureiro do PT, João Vaccari, hoje preso.
De acordo com “Época”, em 3 de dezembro, quando foi escolhido ministro-chefe da Casa Civil por Dilma, Palocci recebeu R$ 1 milhão do escritório do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, segundo documentos da empresa do petista em poder do Ministério Público Federal (MPF). O dinheiro, diz a publicação, foi repassado sem que houvesse sequer contrato formal – era um contrato de boca. Duas semanas depois, Palocci recebeu mais R$ 1 milhão de Thomaz Bastos. Os R$ 2 milhões somavam-se aos R$ 3,5 milhões repassados durante a campanha e a pré-campanha de Dilma. Diz a revista que o dinheiro era pago pelo Pão de Açúcar, segundo advogados de Palocci e do escritório de Thomaz Bastos.



MARINA DIZ QUE DILMA VIVE UMA "CASSAÇÃO BRANCA"


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Fundadora e ardente militante do PT por décadas, a ex-senadora, ex-ministra e ex-presidenciável Marina Silva diz que há “uma responsabilidade política indireta patente” da presidente Dilma Rousseff pelos escândalos na Petrobrás e pergunta: “Como você é ministro de Minas e Energia, chefe da Casa Civil e presidente da República e tudo isso acontece?”.
Filiada ao PSB enquanto não cria a Rede Sustentabilidade, Marina diz que há um “buraco negro no Brasil”, critica a “herança maldita” que Dilma deixou para seu segundo mandato e opina que a “terceirização” da economia para o ministro Joaquim Levy e a política para o vice-presidente Michel Temer caracteriza “quase uma cassação branca de um governo que acaba de ser eleito”. Em entrevista ao Estado, porém, ela é cautelosa ao falar sobre impeachment. Diz que “não se pode enveredar por uma aventura” nem “passar por cima da materialidade dos fatos”.FONTE:ROBSON PIRES

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